Entrar em uma loja de material de construção para escolher um revestimento para a sala é como estar em um parque de diversões. Parecem infinitos os tipos de piso, materiais, cores,
texturas –e a responsabilidade é grande, já que um deles será o
protagonista de um dos ambientes mais sociais da residência. Mas a
tarefa nada fácil pode se tornar mais simples quando algumas regras são
seguidas. A primeira delas é adequar o material escolhido ao uso do
lugar.
É preciso pensar em itens como resistência, abrasão, temperatura,
umidade e reflexão. “O morador tem de analisar se o local tem muita
passagem, se tem uma incidência diária de sol, se há crianças na casa –
neste caso é bom que o piso não seja muito liso”, ensina o arquiteto
Caio Oliveira. No Brasil, os preferidos são os de cerâmica e os porcelanatos. Os laminados e os chamados pisos vinílicos
(PVC) – que aparecem em rolos – estão sempre no ranking dos mais
vendidos das lojas. Esses dois exigem alguns cuidados: podem ser lavados
com um pano úmido, mas jamais podem ficar submersos em água. A fórmula do sucesso desses quatro tipos é a grande oferta, o baixo
custo, a fácil manutenção/instalação e a durabilidade. Para a arquiteta Flavia Sá, escolher o piso certo para a sala
valoriza o imóvel e facilita na composição da decoração. “Quando falamos
em ambientes como a sala, pensamos no aconchego. Por isso, não
recomendo o uso de porcelanato nestes ambientes”, opina a profissional
que prefere outros materiais mais nobres em seus projetos, como o
mármore e a madeira. Por falar em madeira, o material que se popularizou
por aqui com tacos entre os anos 1950 e 1970, é apontada estarão em
destaque nos próximos anos. “Madeira de demolição, madeira ebanizada ou
madeira rústica com veios devem ser tendência na decoração deste
ambiente”, aponta Flavia.
Imitações
Os pisos que
imitam outros materiais mais nobres reinam nas prateleiras. Há os do
tipo frios que lembram o mármore, os vinílicos de PVC que fazer parecer
um chão inteiro de cimento queimado, os laminados mais elaboradoras que
“juram” ser madeira e por aí vai. A advogada Leonor Santos elegeu um
vinílico cinza para a sala e a extensão da cozinha.
Esse tipo é indicado para ambientes internos e secos. “A instalação foi
fácil, sem sujeira e atendeu às expectativas de um piso com acabamento
moderno”, conta. Independentemente do tipo de piso
escolhido, preservar o revestimento da sala é algo básico. Lembre-se de
não arrastar móveis e ter atenção aos produtos de limpeza recomendados.
Isso mantém a qualidade do piso por mais tempo.
Investir em imóveis para depois colocá-los para alugar é um negócio
antigo que pode ser uma ótima fonte de renda. Mas, para isso, alguns
pontos de valorização devem ser levados em consideração, já que para os
possíveis locatários cada detalhe será visto e isso pode levar a locação
ao fracasso ou ao sucesso.
Segundo Jaques Bushatsky, diretor da Legislação do Inquilinato do
Secovi-SP (Sindicato da Habitação), “há 20, 30 anos, se você colocasse
um ‘lixo’ para alugar, alugava. Hoje não, o locatário tem muito poder de
escolha”. Assim, antes de adquirir um novo investimento, veja um
ranking dos itens que podem valorizar seu negócio.
1. Localização
Localização é o ponto que os locatários mais levam em consideração na
hora de decidir onde morar. Mas esqueça aquela bairro calmo e bucólico,
prioritariamente residencial. Bushatsky explica que, como sempre, a
localização é o mais importante, mas os critérios em relação a ela
mudaram consideravelmente: “As pessoas estão dispensando morar em frente
uma praça pra morar de um jeito prático. Está dentro do ramo
localização, mas é uma outra localização que não é aquela tradicional,
um outro olhar. Que é o que a gente nota quando as pessoas escolhem o
centro da cidade”.
2. Estado interno do imóvel
Um imóvel com pintura nova e acabamento interno é um grande atrativo
para quem o visita pela primeira vez. E apesar de a maioria das pessoas
pensarem o contrário, a mobília só é eficaz em alguns casos. Famílias
completas, que provavelmente vão morar no local por muitos anos, com
certeza vão preferir escolher seus próprios móveis. Mas, de acordo com
Jaques Bushatsky, a mobília é uma boa opção para jovens solteiros ou
idosos: “ela é especialmente interessante se o imóvel estiver em uma
região de estudantes, com universidades, porque aí resolve a vida
deles”.
3. Preço do condomínio
É comum as pessoas designarem uma verba fixa para moradia e incluírem
nela o valor do apartamento e do condomínio. Logo, a ideia é não
ultrapassar este limite. Portanto, ao comprar imóvel para investimento,
procure se atentar ao valor do condomínio. Não será tão fácil conseguir
um locatário caso o valor de aluguel do seu imóvel seja justo, mas o do
condomínio não faça jus à demanda.
4. Gestão do condomínio
Ao comprar um imóvel para investimento, não foque sua atenção apenas
na parte interna do apartamento. Apesar de ela ser de altíssima
importância, um condomínio bem gerido, com ar de bem organizado
e arrumado, também salta aos olhos do locatário. Converse com outros
moradores, se possível, e com o síndico para saber como é o
funcionamento das áreas e regras comuns.
5. Adequação da garantia locatícia
Justamente pelo já citado poder de escolha do locatário é
imprescindível que o Corretor junto com o locador estejam abertos a negociações, por mais que a
garantia do fiador seja a forma mais tradicional de contrato, muitas
vezes ela não é a maneira ideal para o locatário. “Pode parecer óbvio,
mas um contrato é feito por duas pessoas. Portanto, é preciso que tenham disponibilidade para conversar sobre que tipo de garantia
será dada. Tudo precisa ser conversado de bom grado.”, é o que diz
Bushatsky.
Quem ainda não decorou a casa para o Natal não precisa entrar em
pânico. Ainda tem tempo para fazer uma bela decoração natalina. Separamos algumas inspirações para você
deixar a casa pronta para o Papai Noel.
Tem da decoração mais clássica, com os tons de vermelho e verde e
também as minimalistas, que estão super em alta, principalmente por
conta do estilo escandinavo e que abusa dos tons mais neutros.
Confira abaixo a seleção feita e veja ideias para fazer a decoração de Natal para a sua casa:
Você é daquelas pessoas que têm pavor de passar roupas? Sendo assim,
continue lendo, pois separamos algumas dicas para que você possa
aproveitar melhor o seu tempo em família e não tenha que perder horas
passando roupa, confira:
Esticar e dobrar Sacudir, esticar e dobrar. Isso mesmo, este é um truque muito antigo
ensinado pelas avós. Escutem as avós, elas são especialistas no assunto.
Esticamos a roupa pois o peso da água contribui a que as peças fiquem
lisas, porém não chega a ser suficiente. Pendure-as ao Sol para eliminar
as dobras, antes de que estejam completamente secas a retiramos e
dobramos cuidadosamente, colocando uma peça em cima da outra.
Eletrodomésticos, grandes aliados
Hoje em dia quase todas as lavadoras possuem uma opção com lavagem
que facilita a passar a roupa, o mesmo ocorre com algumas secadoras.
Essas opções costumam deixar a roupa menos enrugada e mais esticada. Se a
lavadora não possui essa opção não se assuste, reduzindo a velocidade
para o centrifugado também ajudar a reduzir as rugas.
Cabides? Claro que sim!
Os cabides têm uma função mais, além de servir para organizar e
pendurar nossa roupa, também nos ajudará a combater as rugas. É tão
simples como tirar a roupa da máquina, sacudir com vontade e pendurar
nos cabides, após isso pendure os cabides para que a roupa seque. Truque
ideal para casacos, camisetas sociais, camisas.
Dê um novo uso ao secador
Todos pensamos obviamente que o secador é para embelezar nossos
cabelos, mas não fica só por aqui, o secador poderá ajudar a eliminar as
rugas das roupas. O truque está em umedecer um pouco as áreas da roupa
que tenham dobras ou estejam amassadas e após isso penduramos e secamos
com o secador a região, lembre-se de manter a distância para não
estragar os tecidos.
A famosa chapinha, sempre uma grande aliada
Sim, continuamos com a sessão de embelezamento para nossa roupa. As
chapinhas, essas que alisam os cachos e nos deixam ainda mais lindas,
também podem ser mão de santo para alguns casos. Usaremos esse truque
para os colarinhos, golas, bolsos e punhos de camisas, acredite,
funciona.
Confie no vapor
Alguns ferros possuem a opção de vapor, ajudam e muito na hora de
passar uma roupa pois as mais amassadas, ficam completamente lisas e
prontas para o uso. Recomendamos usar com peças mais delicadas, como
blusas de seda ou tecidos mais finos. Se pendurarmos a peça de roupa no
cabide dentro do banheiro, enquanto tomamos banho (para economizar água), veremos que em 15 minutos teremos um resultado ótimo. Fica a dica.
Aposte no Vinagre
Ficou surpreso? Parece mentira, mas o truque é simples. Misturar três
partes de água com uma de vinagre branco dentro de um pote de spray, é
uma solução incrível para amassados secos e por sinal muito econômica.
Após isso pendure ao livre, quando seque já não haverá mais rugas.
Veja a lista e mude de hábitos para cuidar da saúde da sua família
Apesar de ser usada para uma atividade de limpeza, a esponja de lavar louça é um dos utensílios mais nocivos da cozinha,
junto com a tábua de madeira. A verdade é que a forma e o tempo com que
você a utiliza, e até seu local de armazenamento, fazem toda a
diferença não só na higienização da louça, mas diretamente na sua saúde e
da sua família.
Segundo Renato Ticoulat, Diretor de Novos Negócios do Limpeza com
Zelo, “a esponja de cozinha pode conter até 200 vezes mais germes e
bactérias do que o assento sanitário”.
Então, se até agora você não
prestava atenção a este assunto, trazemos alguns erros comuns
cometidos com o objeto para você poder corrigir já!
Não limpar a esponja
Pode parecer estranho ler que você deve limpar uma esponja de
limpeza, certo? Mas, sim, e isso deve ser feito com mais frequência do
que você imagina, conforme explica Renato: “as esponjas devem ser
lavadas em água com temperatura superior a 60 ºC, para matar os germes, e
isso deve ser feito regularmente, de preferência todos os dias”.
Outro truque é submergir o item em uma mistura de duas colheres de
sopa de água sanitária com um litro de água por dez minutos. Depois
enxaguar e deixar secar em um local sem umidade.
Tudo isso deve ser feito pelo simples fato de que os resíduos
alimentares causam um grande acúmulo de bactérias nas esponjas. Essas
bactérias são conhecidas como retorcidas e podem, inclusive, causar
danos graves à saúde.
Usar a esponja além do tempo indicado
Você se lembra quando foi que colocou na pia a esponja que está lá
atualmente? Não? Pois é, é muito comum as pessoas passaram semanas e até
um mês inteiro com a mesma esponja lavando louça. Renato Ticoulat
esclarece: “a vida útil de uma esponja é de uma semana de uso contínuo”.
Após este período, tanto ela como panos de pia devem ser substituídos
por novos, mesmo que durante o período de uso eles tenham sido
desinfetados da forma correta.
Hoje, o mercado já conta com algumas novidades que garantem a
eliminação das bactérias presentes no objeto até o fim do uso, mas ela
ainda precisa ser trocada constantemente.
Armazenar a esponja no lugar errado
Sabe aquele porta-utensílios de pia que as marcas insistem em fazer
um espaço especial para o sabão em barra e nós insistimos em guardar a
esponja junto? Ele simplesmente não deveria existir, pois o sabão em
barra é capaz de levar ainda mais bactérias para a esponja e para a
louça, já que – diferente do detergente líquido – ele não possui ação
bactericida.
Além disso, o melhor é guardar o objeto bem longe do sabão em barra:
“enxaguar bem a esponja em água corrente até parar de sair espuma,
depois torcê-la bem para deixá-la seca e aí sim guardar em local seco
para escorrer o resto de água”, detalha Renato Ticoulat, é a melhor
forma de armazenar.
Usar a esponja para diferentes finalidades
Se o seu filho, sem querer, encharcou a esponja de lavar louça com
produto de limpeza para limpar alguma parte do quarto dele, por exemplo,
não adianta desinfetá-la em nenhuma condição, a esponja deve ser
substituída. Inclusive, o ideal é que as foram utilizadas em algum
momento para lavar louça não sejam remanejadas para alguma outra função,
pois já estão com acúmulo de bactérias do acúmulo de alimentos.
A dica é: quando comprar um pacote de esponjas, indique uma para cada
função de limpeza da casa e encontre uma forma clara de classificá-las,
para que todos da família entendam para que servem; pode ser uma
etiqueta, um saquinho ziploc, etc.
Com a chegada da taxa de incêndio, inquilinos ficam em dúvida se
precisam pagá-lá ou não.
Mas, assim como o IPTU e o condomínio, o
imposto estadual obrigatório também deve ser quitado pelo locatário,
desde que a obrigação esteja especificada no contrato de aluguel.
Segundo o advogado Hamilton Quirino, especialista no setor, o
proprietário do imóvel até pode pagar a guia por medida de segurança, já
que o bem está em seu nome, mas o valor deve ser passado ao morador.
“Se no contrato vier escrito que quaisquer taxas e tarifas sobre o
imóvel são de responsabilidade do inquilino, ele deve arcar com a taxa
de incêndio também”, afirmou.
IMÓVEL USADO – Quem comprar um imóvel usado deve
ficar atento a possíveis débitos do tributo, pois o comprador terá que
arcar com as dividas. “O novo dono pode quitar as pendências e cobrar o valor do antigo
proprietário. Caso ele não queira reembolsá-lo, o proprietário poderá
entrar na Justiça com uma ação de regresso”, explicou. Contribuintes que não quitam a taxa de incêndio podem ser inscritos
na Dívida Ativa.
Segundo o diretor do Fundo Especial do Corpo de
Bombeiros, coronel Aurentino Gomes, a inscrição é feita anualmente. “Conforme a legislação, 120 dias após o vencimento os débitos podem ser inscritos na Dívida Ativa”, afirmou.
VENCIMENTOS – As taxas de incêndio deste ano
começarão a vencer em 16 de março. Quem não receber as guias até o dia
11 deve pedir a 2° via pelo site www.funesbom.rj.gov.br.
DÉBITOS – Contribuintes que estiverem com pendências
de anos anteriores podem procurar um quartel dos Bombeiros para emitir
guias com datas de vencimentos escolhidas. A relação com os postos de
atendimentos também estão no site. Não existem a opção de parcelamento.
DÍVIDA ATIVA – Quem já tiver entrado na Dívida Ativa deve quitá-la com a Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Comprar ou alugar um imóvel? Dúvida comum entre os brasileiros, a
resposta pode estar além de fatores financeiros, já que para
economistas, na ponta do lápis pode ser mais interessante alugar do que
comprar um imóvel por meio de um financiamento. Muitas pessoas têm o
sonho de ter o próprio imóvel. Outras, acreditam que em razão das crises
que afetam a economia de tempos em tempos e a queda nos valores de
aposentadoria ao longo do tempo, ter um imóvel próprio seja um fator de
estabilidade. Por isso, antes de se decidir, avalie: 1) Por que vale mais alugar do que comprar financiado?
Atualmente, com os juros altos e o valor elevado das prestações é
possível alugar um imóvel semelhante ao que você pretende comprar por um
valor menor ao que pagaria mensalmente no financiamento. Neste caso,
pagaria o aluguel e sobraria dinheiro para aplicar e, assim, guardar
dinheiro para posteriormente investir. 2) Vou ser disciplinado o suficiente para manter esse esquema e poupar?
A resposta é fundamental se pretende optar pelo aluguel com o objetivo de investir e economizar. 3) Se em vez de eu comprar à vista eu alugar, ainda assim haveria vantagem financeira?
Muito provavelmente. Com os ganhos de aplicação seria possível alugar
um imóvel semelhante o pretendido e ainda sobraria dinheiro para
aplicar, já que os juros estão altos e o valor dos imóveis e dos
aluguéis estão em baixa. 4) O quadro de juros altos, imóveis em baixa vai continuar?
Em algum momento no futura, esse quadro deve se alterar e pode
influenciar as questões acima. Em época recente, por exemplo, os imóveis
estavam se valorizando bem acima de várias aplicações disponíveis no
mercado. 5) Penso em mudar de emprego ou cidade. Neste caso, é melhor alugar?
Sim, pelo menos até que as perspectivas fiquem mais claras. 6) Sou jovem em início de carreira, mas tenho condições de pagar um financiamento. É melhor alugar ou já comprar?
É melhor pagar um aluguel e poupar enquanto solidifica sua atuação e as
perspectivas de vida e posteriormente dar um bom valor de entrada para
financiar.
A crise no Brasil fez com que muitos setores da economia ficassem
estagnados, ou tivessem crescimentos tímidos. Com isso, o hábito do
consumidor também ficou retraído, fazendo com que se desencadeasse um
movimento em cadeia, afetando outros setores do comércio, chegando ao
mercado imobiliário.
No entanto, para atrair mais consumidores,
construtoras e incorporadoras, ao invés de aumentarem os preços dos
empreendimentos para garantir o aumento nos lucros, já começam a
diminuir os valores ou congelá-los, de modo que pela primeira vez os
preços dos imóveis apresentam-se mais convidativos para quem tem o sonho
da casa própria, ou deseja fazer investimentos na área.
Chegou o momento de compra
Depois de vários meses com aumentos significativos
nos preços, os imóveis pela primeira vez apresentam uma variação menor
que a inflação. Ou seja, este é o momento para quem procura casas e
apartamentos à venda, sejam de novos empreendimentos ou para imóveis usados.
Isto porque no momento que o mercado desacelera, o
consumidor tem maior poder de barganha. Se você já possui o dinheiro
para comprar um imóvel à vista, os descontos podem ser ainda maiores. Em
outros casos, que envolvem o financiamento, algumas incorporadoras
aceitam até mesmo veículos como parte da entrada do imóvel.
Dicas essenciais para comprar seu imóvel
Apesar dos preços mais baixos, um cenário de
economia instável pode desestimular muitos consumidores. Vale a pena ser
prudente e seguir alguns passos para fazer boas aquisições nesse
período.
O primeiro passo é procurar os preços mais baixos.
Não adianta se encantar com um imóvel que você não conseguirá arcar com
os custos, além de aumentar a sua expectativa do mercado. É importante,
entretanto, entender também quais são as suas necessidades e buscar
imóveis que a atendam. De nada adiantaria adquirir um imóvel com um
quarto quando você necessita de dois, podendo gerar gastos maiores no
futuro.
Outro ponto a ser levado em consideração é o método
de pagamento. Se você puder fazê-lo a vista, poderá desfrutar de muitos
benefícios e descontos ainda maiores. Caso não seja possível, há também
como fazer um financiamento, no entanto será necessário ter uma grande
porcentagem do valor do imóvel, para garantir que as parcelas sejam mais
suaves e não coloquem em risco sua renda mensal.
Recentemente a Caixa fez mudanças em suas regras de
financiamento, um dos mais populares do país, privilegiando os imóveis
novos, e dessa forma, ajudando a aquecer o setor da construção civil.
Com isto, se tornou ainda mais atraente adquirir imóveis
recém-construídos.
Em algum momento o
país terá que discutir uma reformulação do FGTS, por isso a ideia de
competição entre bancos para administrar os mais de R$ 300 bilhões do
trabalhador brasileiro pode ser lucrativo para o dono deste dinheiro. Hoje,
os recursos são um Robin Hood às avessas: são do trabalhador mas beneficiam
empresários. O capital é remunerado abaixo da inflação e financia empresas
a juros abaixo de mercado.
O salão de festas dos condomínios é um dos ambientes mais
disputados do prédio, ainda mais agora, em tempos de redução de gastos.
Várias famílias têm preferido fazer os eventos neste espaço em vez das
casas de festas, que chegam a custar mais de R$ 5 mil, dependendo da
quantidade de pessoas e serviços escolhidos.
Mas
é preciso saber que para alugar o salão do edifício é preciso seguir
normas, ou seja, o que está definido sobre o uso deste espaço no
Regimento Interno. O salão também agrega valor na hora da negociação de
venda ou de locação de uma unidade.
Segundo o
diretor-executivo da Irigon, José Carlos Siqueira, os condomínios cobram
uma taxa para o aluguel do salão de festas e há um limite de horário
para o término dos eventos. "É preciso respeitar o que foi acordado para
usar o espaço, pois será possível a cobrança de multa", explica.
Ele
ressalta ainda que se a convenção for omissa em relação à cobrança e a
utilização do espaço, os moradores devem fazer uma assembleia para
decidirem sobre o tema. "A taxa cobrada é para manutenção do local. Há
ainda exigências, como não colocar pregos nas paredes nem fita adesiva
nas paredes ou teto, pois podem danificar a pintura", lembra Siqueira.
De
acordo com o coordenador da Precisão Administradora, Paulo Codeço, além
da procura pelo salão de festas ter aumentado por conta da crise
econômica, os condomínios ainda reforçam o caixa com a grana extra que
entra.
"Outro espaço que também gera renda é a
churrasqueira. Estes espaços são vantajosos tanto para o condômino
quanto para o condomínio", avalia Codeço.
Climatização e tratamento acústico são opções de conforto
O
salão de festas é um atrativo a mais nos prédios que serão lançados.
Para o diretor de Incorporação da Calçada, Claudio Hermolin, o espaço se
tornou extensão dos apartamentos, ganhou destaque e conforto com
climatização, tratamento acústico e até concepções, como o espaço
gourmet.
"O salão de festas é um ambiente
democrático que pode ser usado por todos os moradores. Mas é preciso ter
regras para o bom uso e para garantir a preservação do patrimônio",
ressalta.
Como o espaço se destaca na hora da
venda, as construtoras usam cada vez mais criatividade para driblar a
concorrência. "A construtora Living tem como ponto forte o
comprometimento e foco na diversidade de áreas de lazer. Há opção mais
intimista no residencial e outra maior no clube. Com isso, os moradores
têm alternativas de acordo com a festa", explica Thiago Athayde, gerente
de Incorporação da Living.
O Ministério das Cidades mudou parte das regras de acesso para os
candidatos ao Minha Casa Minha Vida. Famílias que têm integrantes com
microcefalia não precisarão mais passar por sorteio para se beneficiar
do programa.
Para ser atendido nessa nova forma
de acesso, a família precisa estar enquadrada na Faixa 1, grupo cuja
renda familiar seja de até R$ 1,8 mil. Os valores dos imóveis dependem
da localidade.
A prefeitura será responsável
por intermediar a relação entre o banco e os beneficiários, prestar
esclarecimento e tomar as providências finais para a entrega da unidade
habitacional.
A medida foi assinada, nesta
quinta-feira (14), no Palácio do Planalto e entrará em vigor assim que
for publicada no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer nos
próximos dias. A nova regra de acesso ao programa não levará em conta a
idade de cidadãos com microcefalia nem a causa da doença.
Na
prática, mesmo os que tiverem microcefalia em decorrência de outras
causas, que não o Zika vírus, poderão ser beneficiados; independente de
ser criança, jovem ou adulto.
Faixa 1 - A
modalidade Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida tem unidades habitacionais
destinadas às famílias com renda mensal bruta de até R$ 1,8 mil. Até 90%
do imóvel pode ser custeado pelo programa. O valor da habitação varia
de acordo com o local.
Caso uma família se
enquadre na Faixa 1, pode se cadastrar na própria cidade. Se os
critérios forem atendidos, é preciso aguardar o sorteio que definirá
qual casa ou apartamento será destinado ao beneficiário. Famílias com
casos de microcefalia não precisarão mais aguardar pelo sorteio.
Subsídio
- O interessado também pode ser atendido com o MCMV Financiamento e,
neste caso, deve fazer uma simulação para saber o valor do subsídio a
que tem direito. Receber um subsídio significa que parte daquele imóvel
ou do financiamento será custeado pelo poder público.
Essa
subvenção pode ser percebida na parcela a ser paga, que é reduzida em
comparação às operações de crédito tradicionais encontradas nos bancos.
O
Minha Casa Minha Vida foi criado para facilitar o acesso à casa própria
para famílias de baixa renda e prevê diversas formas de atendimento às
famílias que necessitam de moradia.
O presidente interino, Michel Temer, sancionou ontem lei
que torna obrigatória a medição individualizada do consumo de água. A
medida é válida apenas para novos condomínios.
O
principal objetivo da medida é ambiental: incentivar a economia de água
e distinguir os poupadores dos gastadores. Os condomínios têm agora
cinco anos para instalarem os hidrômetros individuais e se adaptarem à
regra.
Para o governo, a medida vai "aprimorar a sustentabilidade ambiental e fazer justiça àqueles que economizam a água da planeta".
Além
de incentivar economia no consumo, o objetivo da legislação é que os
moradores paguem um valor mais justo na taxa de água, já que o
hidrômetro permite discriminar o consumo de cada apartamento, dividindo
apenas custos de áreas comuns.
"As novas
edificações condominiais adotarão padrões de sustentabilidade ambiental
que incluam, entre outros procedimentos, a medição individualizada do
consumo hídrico por unidade imobiliária", diz o texto da nova lei.
Segundo
estudo do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS), a
medição individualizada pode derrubar o consumo de água em até 40%. Há
alguns anos, a medição individualizada vem sendo defendida por
especialistas.
Quer saber como vai ficar o seu pagamento com o aumento do Bolsa Família 2016? Então confira agora uma tabela que preparamos com diversos valores atualizados e consulte quanto você vai receber.
Com o acréscimo, o valor médio destinado às famílias passará de R$
162 para R$ 182. O reajuste será liberado a partir dos pagamentos de
julho, e é válido para todos os tipos de benefícios.
Tabela de aumento
Benefício variável de 0 a 15 anos
Valor antes do aumento: R$ 35 Valor com o aumento 2016: R$ 39
Benefício variável à gestante
Valor antes do aumento: R$ 35 Valor com o aumento 2016: R$ 39
Benefício variável nutriz
Valor antes do aumento: R$ 35 Valor com o aumento 2016: R$ 39
Benefício variável jovem
Valor antes do aumento: R$ 42 Valor com o aumento 2016: R$ 47
Superação da extrema pobreza
Valor antes do aumento: R$ 77 Valor com o aumento 2016: R$ 85
Superação da pobreza
Valor antes do aumento: R$ 154 Valor com o aumento 2016: R$ 170
Se você recebe valores diferentes em relação a estes que mostramos acima, veja como ficará o seu pagamento do Bolsa Família a partir de julho.
Quem recebia R$ 70 vai receber R$ 77
Quem recebia R$ 105 vai receber R$ 116
Quem recebia R$ 112 vai receber R$ 124
Quem recebia R$ 119 vai receber R$ 131
Quem recebia R$ 124 vai receber R$ 137
Quem recebia R$ 134 vai receber R$ 148
Quem recebia R$ 136 vai receber R$ 150
Quem recebia R$ 142 vai receber R$ 157
Quem recebia R$ 145 vai receber R$ 160
Quem recebia R$ 147 vai receber R$ 162
Quem recebia R$ 152 vai receber R$ 168
Quem recebia R$ 155 vai receber R$ 171
Quem recebia R$ 156 vai receber R$ 172
Quem recebia R$ 166 vai receber R$ 183
Quem recebia R$ 174 vai receber R$ 192
Quem recebia R$ 182 vai receber R$ 201
Quem recebia R$ 184 vai receber R$ 203
Quem recebia R$ 186 vai receber R$ 205
Quem recebia R$ 188 vai receber R$ 208
Quem recebia R$ 194 vai receber R$ 214
Quem recebia R$ 202 vai receber R$ 223
Quem recebia R$ 206 vai receber R$ 227
Quem recebia R$ 210 vai receber R$ 232
Quem recebia R$ 217 vai receber R$ 239
Quem recebia R$ 223 vai receber R$ 246
Quem recebia R$ 229 vai receber R$ 253
Quem recebia R$ 232 vai receber R$ 256
Quem recebia R$ 233 vai receber R$ 257
Quem recebia R$ 236 vai receber R$ 260
Quem recebia R$ 237 vai receber R$ 262
Quem recebia R$ 249 vai receber R$ 275
Quem recebia R$ 267 vai receber R$ 295
Quem recebia R$ 277 vai receber R$ 306
Quem recebia R$ 282 vai receber R$ 311
Quem recebia R$ 285 vai receber R$ 315
Quem recebia R$ 288 vai receber R$ 318
Quem recebia R$ 293 vai receber R$ 324
Quem recebia R$ 297 vai receber R$ 328
Quem recebia R$ 306 vai receber R$ 338
Quem recebia R$ 337 vai receber R$ 372
Quem recebia R$ 366 vai receber R$ 404
Quem recebia R$ 371 vai receber R$ 410
Quem recebia R$ 428 vai receber R$ 473
Sobre o aumento
Em maio de 2016, a presidente afastada, Dilma Rousseff, havia anunciado o aumento médio de 9% nos valores do Bolsa Família. O reajuste estava programado para ser pago a partir de junho. No entanto, o governo Temer adiou o pagamento para realizar “estudos
técnicos” no programa. No final do mês de junho, o presidente interino,
Michel Temer, divulgou um novo acréscimo para os beneficiários
correspondente a 12,5%. Essas foram as informações sobre os valores do aumento do Bola Família.
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Advogado especialista alerta para direitos dos
consumidores quando o assunto é renegociar dívidas ou outros problemas
financeiros
Muitos brasileiros estão com dificuldades para honrar seus
compromissos financeiros. Infelizmente, é uma das consequências da crise
econômica, que afeta diretamente o bolso dos consumidores. Famílias que
tiveram suas rendas diminuídas pelo desemprego, que chegou a 11,2% no
primeiro trimestre, precisam optar por pagar suas despesas básicas ou
cumprir com o pagamento de dívidas antigas ou mesmo financiamento de
bens. A alta da inflação também contribui fortemente para o aumento da
inadimplência. Segundo levantamento da FecomercioSP, 18,8% das famílias
paulistas estão com as contas atrasadas. Uma saída que muitos escolhem é o cancelamento dos financiamentos ou a
renegociação de dívidas. “Os mutuários brasileiros estão desistindo do
sonho da casa própria e um dos principais motivos, está no orçamento das
famílias”, explica o advogado especialista em direitos do consumidor,
Dori Boucault. No entanto, ele alerta que é preciso ficar atento aos
seus direitos. Abaixo, o especialista elencou alguns direitos ao desistir de contratos de financiamento: Desistência direta com a construtora ou incorporadora:
essa situação se aplica quando o cliente precisa suspender o imóvel
comprado na planta. “O pedido de rescisão do negócio pode ser feito até a
entrega das chaves, no momento no qual ainda não há financiamento
bancário para o pagamento das parcelas finais”, explica Dori. Quanto é possível receber de volta? Dori explica que
nesse caso é recomendado que o cliente aceite perder, no máximo, até
15% do valor pago para a empresa, pois esse percentual se refere ao que a
justiça garante para clientes que entram com uma ação judicial. Os
consumidores conseguem receber de volta, na maioria dos casos, até 85%
do que já pagaram para a construtora. “Essas transações são complicadas e
pode ser necessário entrar com um processo judicial. Nesse caso não é
recomendado que cliente aceite assinar nenhum termo em que diz aceitar
abrir mão de lutar pelos seus direitos na justiça”, explica Boucault. Financiamento pago diretamente no banco: quando o
cliente já recebeu as chaves e está pagando as parcelas de financiamento
para o banco, a melhor forma de se livrar do financiamento, segundo o
advogado, é vender o imóvel para outro interessado com o dinheiro,
quitar a dívida com o banco ou repassar o empréstimo para o novo
comprador. “O primeiro comprador corre o risco de não recuperar todo o dinheiro
que já investiu então a opção mais comum nesse caso é que o novo dono
refinancie o saldo devedor com o banco, mas isso só poderá ser feito se o
banco aceitar o crédito do novo comprador”, comenta Dori. Após a análise de crédito, o banco pede que o comprador e o vendedor
assinem o contrato que deve ser registrado em cartório e levado a
agência bancária. Após esse processo, o crédito é liberado. Dori explica
que, nesse caso, o vendedor receberá do comprador a diferença entre o
que já foi financiado e o valor pelo qual o imóvel foi vendido. “Os
valores exatos devem negociados entre as partes, sem a interferência do
banco, pois a instituição financeira não devolverá nenhum valor ao
antigo proprietário do imóvel”, finaliza o advogado. Direitos ao renegociar dívidas
O advogado explica que a renegociação de dívidas é uma área mais
complicada por não possuir regulamentação. Em geral, as políticas de
renegociação das maiorias dos bancos não atendem aos interesses dos
consumidores e são consideradas abusivas. Por isso, é um alerta para que
o consumidor só entre em um refinanciamento caso tenha condições de
pagar as parcelas. “Em caso de cobranças arbitrárias, o cliente deve
denunciar aos órgãos de defesa do consumidor e procurar a justiça para
que o contrato seja revisto”, comenta o especialista. Confira algumas dicas e direitos ao renegociar suas dívidas: – Fique atento aos valores cobrados: ao renegociar
seja com banco, loja ou prestador de serviços é importante analisar os
aspectos financeiros da dívida, como por exemplo, se o valor está
correto, se os juros aplicados são os juros contratados, se as condições
propostas são justas e, principalmente, se cabem no bolso do devedor. – O consumidor tem direito a recusar a proposta:
segundo Dori, o cliente só deve fechar a proposta se as condições
propostas atenderam as suas necessidades. Ao notar que as parcelas
ficarão acima da sua capacidade de pagamento, o consumidor tem o direito
de recusar e apresentar uma contraproposta que é passível de aceitação
ou não. “O consumidor não é obrigado a aceitar logo a proposta
apresentada pelo credor, pois se trata de um acordo mutuo. O consumidor
só deve aceitar se entender que a negociação foi justa e se ele vai
cumprir com o que foi proposto”, orienta Boucault. – Fique atento ao contrato: uma renegociação deve
ser entendida como um novo contrato, pois se trata de uma nova dívida. O
novo contrato precisa deixar bem claro para ambas as partes todas as
obrigações e todos os direitos. “O ideal é que esse processo seja bem
documentado e que todas as condições sejam plenamente compreendidas e
aceitas, isso protege ambos os lados em caso de um questionamento na
justiça”, explica o consultor. – As informações devem ser claras: em uma negociação
com bancos, isso não é diferente. Pela complexidade dos cálculos de
juros, taxas e correções, o credor deve compreender e esclarecer
qualquer dúvida para que o consumidor não se sinta lesado, pois se trata
de uma negociação mais complexa. – Atenção as datas dos órgãos de proteção ao crédito:
ao conseguir pagar a dívida, o nome do consumidor deve ser excluído dos
órgãos de proteção ao crédito, obrigatoriamente, em até 05 dias úteis.
“Os cadastros dos inadimplentes não podem se recusar a prestar as
informações ao consumidor ou cobrar valores para isso, devendo,
inclusive, informar a fonte da inadimplência”, informa Dori. Dori orienta que antes de partir para a renegociação da divida, o
consumidor precisa colocar as contas na mesa, fazer o orçamento para
saber a quem deve, o quanto deve e todo o montante da dívida envolvido,
além disso, é preciso saber o quanto de sua renda pode separar para
renegociar as dívidas. “Priorizar o pagamento das dívidas de acordo com a
sua necessidade é uma boa opção, considerando que normalmente as
dívidas mais caras como cheque especial e o rotativo do cartão possuem
taxas de juros mais altas. Quanto antes o consumidor conseguir pagar
esse tipo de divida, melhor para a sua vida financeira”, finaliza o
advogado.
Os contratos de aluguel de imóveis que vencem em julho
terão reajuste de 12,21%. Isso porque o IGP-M (índice usado como
referência para a correção dos valores da maioria dos acordos entre
proprietários e inquilinos) mais que dobrou este mês em relação a maio
no acumulado em 12 meses, segundo Fundação Getulio Vargas (FGV). Em
junho, a inflação avançou para 1,69%, ante 0,82% em maio e 0,33% em
abril. Os preços dos produtos agropecuários pressionaram o indicador em
junho.
O maior responsável pelo aumento foi o
Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços
no atacado e responde por 60% do índice geral. O índice saltou de 0,98%
em maio para 2,21% neste mês pressionado pelo subgrupo alimentos in
natura, cuja taxa passou de 2,3% a 9,96%. O grupo saúde e cuidados
pessoais foi a principal contribuição para a desaceleração do Índice de
Preços ao Consumidor (IPC) em junho. O índice, com peso de 30% no índice
geral, teve variação de 0,33% em junho, ante 0,65% em maio. Saúde e
cuidados pessoais avançou 0,67% em junho, após ter alta de 2,21% em
maio. Alimentos (de 0,77% para 0,12%), despesas diversas (de 2,44% em
maio para 1,48%), transportes (-0,13% para -0,26%) e comunicação (de
0,29% para 0,13%) contribuíram para a desaceleração do IPC em junho. Já o
INCC teve alta de 1,52% em junho, contra 0,19% em maio.