Você pode não conhecê-lo pelo nome. Mas provavelmente já o viu por
aí, em alguma loja bacana de decoração ou na casa de alguma amiga
“moderninha”. O fato é que o espelho
Adnet é uma peça “it” do momento, além de símbolo do bom gosto. O seu
nome vem de seu criador, o designer e arquiteto francês Jacques Adnet.
Ele foi o primeiro profissional a misturar metal, vidro e couro em
peças de mobiliários – e tais peças compõem o espelho, criado em 1946
por inspiração da grife Hermés. “O design do objeto e tão simples que
acaba o tornando atemporal, e ele se torna uma peça tão versátil que
pode entrar em qualquer tipo de decoração”, explica a arquiteta e
designer de interiores da Tsuru Arquitetura, Ana Carolina Faria.
Por aqui, ficou em foco recentemente e desperta a curiosidade por ser
uma peça que pode ser feita facilmente por qualquer pessoa, usando um
tutorial “faça você mesmo”. Ele também é uma espécie de coringa na
decoração, já que pode ser utilizado em praticamente todos os ambientes
da residência. Compõe bem em salas, quartos, banheiros e halls.
Para a profissional Ana Carolina, o espelho pode ser usado tanto em
um ambiente com uma versão moderna, como em uma versão um pouco mais
clássica. “É que seus materiais são do tipo atemporais, e transitam
perfeitamente em todos os estilos”, ensina. O espelho Adnet ainda pode
atuar como uma composição a outros espelhos. Para isso, basta usar o bom
senso e o bom gosto, claro. “Fica ótimo ao lado de outros espelhos
redondos, por exemplo”, sugere Ana.
Para mantê-lo impecável, basta fazer a limpeza com flanela ou pano
macio, não utilizar produtos abrasivos ou corrosivos. Caso seja
necessário, é só limpar com flanela ou pano macio levemente umedecido em
água. “Para evitar que entre água pelas bordas na hora da limpeza,
seque-as com um secador de cabelo, assim você fará evaporar qualquer
gotícula que por ventura tenha entrado”, orienta o fundador da empresa
Limpeza com Zelo, Renato Ticoulat.
O espelho Adnet não é difícil de ser encontrado. Em lojas físicas ou
online, aparece em diversos tamanhos, com diâmetros que variam entre 60
cm e 75 cm. Pesa cerca de 10 kg e a cor do cinto pode variar – é
possível encontrar na cor caramelo, preto e marrom. Na ShopDesign sai
por R$ 829, enquanto na Maria Pia Casa custa R$ 2.800. Nesta loja,
aliás, tem uma releitura do Adnet, em formato quadrado.O preço sugerido é
de R$ 2.625. Já na Tok&Stok ele aparece por R$ 699.
sábado, 14 de janeiro de 2017
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Como escolher a mesa de centro ideal
A mesa de centro, além de ser útil, prática e servir como apoio, pode
ser elemento chave na decoração de um ambiente e roubar a cena. Existe
no mercado uma infinidade de modelos, formatos, cores, tamanhos, alturas
e, por isso mesmo, é preciso ter cuidado na hora de escolher a ideal
para a sua casa. Beleza é fundamental, mas não é tudo e escolher o móvel
errado pode fazer com que ele destoe de todo o resto da decoração.
Confira dicas para eleger a mesa de centro ideal, que seja versátil e
confira charme ao ambiente.
O primeiro ponto a ser levado em consideração é o espaço disponível para a mesa de centro.
A partir daí será definido o tamanho dela e, para isso, é fundamental estudar o layout do ambiente em escala real. “Deve ser deixado, ao menos, algo em torno de 60 centímetros de afastamento entre a mesinha e os sofás ou poltronas. Isso porque o móvel deve estar harmonizado à circulação e layout do ambiente sem se apresentar como uma barreira física.
Algumas mesas de centro, apesar de interessantes, apresentam dimensões muito acima ou muito abaixo do que poderiam ter em relação ao ambiente”, explica Juliana Barreto, arquiteta e professora da FBV/Devry.
Outro cuidado deve estar relacionado à altura da mesa de centro. O que é preciso levar em consideração é que o móvel serve como apoio para copos e petiscos e que dá suporte às pessoas que estão sentadas nos sofás e poltronas. “Geralmente, as mesas de centro assumem a altura até o joelho das pessoas, ou seja, algo em torno de até 55 centímetros.
Assim, ela serve como apoio e, com esta altura, permite que os objetos sejam visíveis e destacados, sem chamar para si demasiada atenção, já que se for mais alta que isso, pode interferir na ambiência do espaço, sem ser possível que objetos de dimensões maiores sejam dispostos em seu tampo”, acrescenta a arquiteta.
A questão estética também é quesito fundamental na hora de escolher. No mercado, existem muitas opções de mesa de centro, de vários formatos, tamanhos, cores e materiais. Em relação aos formatos disponíveis, os mais facilmente encontrados são os quadrados e retangulares. Porém existe uma infinidade de possibilidades. “Pode-se usar também formatos triangulares, ovais e orgânicos, que são mais livres. Estes podem dar um charme todo especial ao ambiente. E pode-se ainda fazer um mix utilizando diferentes mesas de centro”, afirma o arquiteto Artur Diniz. “As mesas orgânicas também são uma boa opção e caem bem em uma decoração mais rústica ou clean. Uma decoração mais clássica pede um centro no mesmo estilo, mas não é regra obrigatória: estilos diferentes podem dialogar, sempre com cuidado para não brigarem entre si”, completa ele.
Também há uma variedade muito grande quando se trata de materiais e, em alguns casos, é possível encontrar mesas de centro com mais de um tipo de material. Vidro, metal e acrílico são peças mais leves, já madeira ou pedra são volumes mais sólidos. “Se feita sob encomenda, por algum artesão ou artista, poderá ser uma peça única. Pode-se ter uma mesa com tampo de ladrilho hidráulico, espelhadas, perfis de aço, madeira bruta, pedra, fibras naturais, entre outros. Inclusive, existe a possibilidade dela ser feita a partir de materiais reaproveitados, como pallets e caixotes de feira”, diz Artur Diniz.
É preciso, no entanto, ficar atento ao tipo de uso que a mesa de centro terá. “A estética deve ficar em segundo plano quanto à funcionalidade: uma mesa pesada pode ser um transtorno para um cliente se ele tiver o hábito diário de arrastar a mesa para limpar embaixo. Neste caso, será bom instalar rodízios ou, além de optar por uma peça mais leve, pode-se ter uma mesa de centro com pés de apoio, que deixem o acesso ao chão livre”, ressalta o arquiteto.
Outro ponto diz respeito à superfície. “Ela tem que ser plana e estável. Muitos modelos priorizam o aspecto visual, misturam materiais e alturas diferentes e esquecem da sua função principal e fica até difícil colocar um copo com segurança. Quando a superfície não for totalmente plana, é indicado utilizar bandejas em cima da mesa”, sugere ele.
A escolha da cor também é tarefa difícil e, para acertar, é preciso definir, inicialmente, se o objetivo é dar destaque à mesa de centro ou neutralizá-la. “Se você quer dar destaque ao estofado e neutralizar a mesa, esta terá que ser discreta, em vidro, madeira ou cores neutras.
Também poderá seguir o mesmo estilo do mobiliário, principalmente se for um estilo marcante como o clássico. Já se o estofado for neutro e a ideia é destacar a mesa, poderá usar cores, com madeira de demolição ou laca colorida, de cores fortes. Neste último caso, recomendo adotar uma paleta de cores do ambiente presente em quadros, mesas laterais e objetos de decoração para unificar visualmente o espaço”, sugere Artur Diniz.
A arquiteta Juliana Barreto ainda reforça a questão da segurança, que não deve ser deixada de lado na hora de escolher a mesa de centro ideal. “Para quem tem criança em casa, deve-se ter o cuidado para que a mesa de centro não possuam pontas agudas ou vidros de quina, tendo em vista a facilidade de acidentes. Também é fundamental que o tampo da mesa não seja apenas apoiado sobre a base, mas fixado, de modo que não saia do lugar”, conclui.
O primeiro ponto a ser levado em consideração é o espaço disponível para a mesa de centro.
A partir daí será definido o tamanho dela e, para isso, é fundamental estudar o layout do ambiente em escala real. “Deve ser deixado, ao menos, algo em torno de 60 centímetros de afastamento entre a mesinha e os sofás ou poltronas. Isso porque o móvel deve estar harmonizado à circulação e layout do ambiente sem se apresentar como uma barreira física.
Algumas mesas de centro, apesar de interessantes, apresentam dimensões muito acima ou muito abaixo do que poderiam ter em relação ao ambiente”, explica Juliana Barreto, arquiteta e professora da FBV/Devry.
Outro cuidado deve estar relacionado à altura da mesa de centro. O que é preciso levar em consideração é que o móvel serve como apoio para copos e petiscos e que dá suporte às pessoas que estão sentadas nos sofás e poltronas. “Geralmente, as mesas de centro assumem a altura até o joelho das pessoas, ou seja, algo em torno de até 55 centímetros.
Assim, ela serve como apoio e, com esta altura, permite que os objetos sejam visíveis e destacados, sem chamar para si demasiada atenção, já que se for mais alta que isso, pode interferir na ambiência do espaço, sem ser possível que objetos de dimensões maiores sejam dispostos em seu tampo”, acrescenta a arquiteta.
A questão estética também é quesito fundamental na hora de escolher. No mercado, existem muitas opções de mesa de centro, de vários formatos, tamanhos, cores e materiais. Em relação aos formatos disponíveis, os mais facilmente encontrados são os quadrados e retangulares. Porém existe uma infinidade de possibilidades. “Pode-se usar também formatos triangulares, ovais e orgânicos, que são mais livres. Estes podem dar um charme todo especial ao ambiente. E pode-se ainda fazer um mix utilizando diferentes mesas de centro”, afirma o arquiteto Artur Diniz. “As mesas orgânicas também são uma boa opção e caem bem em uma decoração mais rústica ou clean. Uma decoração mais clássica pede um centro no mesmo estilo, mas não é regra obrigatória: estilos diferentes podem dialogar, sempre com cuidado para não brigarem entre si”, completa ele.
Também há uma variedade muito grande quando se trata de materiais e, em alguns casos, é possível encontrar mesas de centro com mais de um tipo de material. Vidro, metal e acrílico são peças mais leves, já madeira ou pedra são volumes mais sólidos. “Se feita sob encomenda, por algum artesão ou artista, poderá ser uma peça única. Pode-se ter uma mesa com tampo de ladrilho hidráulico, espelhadas, perfis de aço, madeira bruta, pedra, fibras naturais, entre outros. Inclusive, existe a possibilidade dela ser feita a partir de materiais reaproveitados, como pallets e caixotes de feira”, diz Artur Diniz.
É preciso, no entanto, ficar atento ao tipo de uso que a mesa de centro terá. “A estética deve ficar em segundo plano quanto à funcionalidade: uma mesa pesada pode ser um transtorno para um cliente se ele tiver o hábito diário de arrastar a mesa para limpar embaixo. Neste caso, será bom instalar rodízios ou, além de optar por uma peça mais leve, pode-se ter uma mesa de centro com pés de apoio, que deixem o acesso ao chão livre”, ressalta o arquiteto.
Outro ponto diz respeito à superfície. “Ela tem que ser plana e estável. Muitos modelos priorizam o aspecto visual, misturam materiais e alturas diferentes e esquecem da sua função principal e fica até difícil colocar um copo com segurança. Quando a superfície não for totalmente plana, é indicado utilizar bandejas em cima da mesa”, sugere ele.
A escolha da cor também é tarefa difícil e, para acertar, é preciso definir, inicialmente, se o objetivo é dar destaque à mesa de centro ou neutralizá-la. “Se você quer dar destaque ao estofado e neutralizar a mesa, esta terá que ser discreta, em vidro, madeira ou cores neutras.
Também poderá seguir o mesmo estilo do mobiliário, principalmente se for um estilo marcante como o clássico. Já se o estofado for neutro e a ideia é destacar a mesa, poderá usar cores, com madeira de demolição ou laca colorida, de cores fortes. Neste último caso, recomendo adotar uma paleta de cores do ambiente presente em quadros, mesas laterais e objetos de decoração para unificar visualmente o espaço”, sugere Artur Diniz.
A arquiteta Juliana Barreto ainda reforça a questão da segurança, que não deve ser deixada de lado na hora de escolher a mesa de centro ideal. “Para quem tem criança em casa, deve-se ter o cuidado para que a mesa de centro não possuam pontas agudas ou vidros de quina, tendo em vista a facilidade de acidentes. Também é fundamental que o tampo da mesa não seja apenas apoiado sobre a base, mas fixado, de modo que não saia do lugar”, conclui.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Como decorar e aproveitar melhor os corredores
Normalmente os corredores são lugares de passagem sem muita
decoração, às vezes, se trata da entrada da casa, e muitas outras são
corredores que conectam os outros cômodos como quartos e banheiros.
Seja qual for o tipo de corredor que você tem em casa, confira essas dicas que vão lhe ajudar a otimizar o espaço e integrar uma decoração no corredor da melhor forma possível.
O momento é ideal para investir em quadros e criar sua parede de lembranças no corredor de sua casa, dessa forma, cada dia poderá ver e lembrar como evoluiu com o passar do tempo.
Há uma infinidade de objetos e itens que podem ser colocados em prateleiras, por exemplo: livros, porta retratos, mini esculturas de porcelana ou madeira; essas que compramos ou sempre trazem de presente como lembranças, também seria original colocar essa louça cara que de repente mantém em caixas, que tal luzir essa louça em prateleiras no seu corredor?
Seja qual for o tipo de corredor que você tem em casa, confira essas dicas que vão lhe ajudar a otimizar o espaço e integrar uma decoração no corredor da melhor forma possível.
Móveis para um espaço funcional
Uma das melhores ideias que podemos acolher para usar nos corredores de casa, são os móveis planejados. Acredite, é uma ótima forma de economizar espaço, pode inclusive se converter em um espaço onde guardar todos os livros da casa em caso de serem amantes da leitura, caso contrário, pode-se usar para guardar sapatos, louças entre outros itens que podemos armazenar nos corredores para economizar espaço.Fotografias, lembranças para toda a vida
Uma forma original e útil de dar vida às paredes do corredor de sua casa, é preenchendo todo o espaço com quadros de fotografias, provavelmente todos temos álbuns cheios de fotos e lembranças de todo uma vida que estão guardadas no sótão, armário, ou baú de nossas casas.O momento é ideal para investir em quadros e criar sua parede de lembranças no corredor de sua casa, dessa forma, cada dia poderá ver e lembrar como evoluiu com o passar do tempo.
Prateleiras, usando imaginação
Sem dúvidas, os corredores com altura são aptos para colocar prateleiras. O bom das prateleiras é que podem ter a função que você quiser, se estamos falando por exemplo de que você é uma pessoa que cansa rápido da decoração e sempre quer dar novos ares a sua casa, esta será sua melhor opção, pois você decide o que vai nas prateleiras.Há uma infinidade de objetos e itens que podem ser colocados em prateleiras, por exemplo: livros, porta retratos, mini esculturas de porcelana ou madeira; essas que compramos ou sempre trazem de presente como lembranças, também seria original colocar essa louça cara que de repente mantém em caixas, que tal luzir essa louça em prateleiras no seu corredor?
Espelho, espelho meu
Que tal se preenchemos estes espaços com espelhos? Não imagine uma parede de espelho como as paredes de escolas de dança, imagine espelhos dentro de molduras elaboradas e que fazem toda a diferença na sua decoração.Saiba como usar mobília com mármore na decoração
Já foi o tempo em que o mármore só podia ser utilizado no banheiro ou na cozinha!
A pedra, vem ganhando cada vez mais status e invadiu outros cômodos da
casa. A mobília feita com o material dá um toque de requinte em qualquer
ambiente e combina com diversas cores e texturas.
Separemos algumas inspirações de mobília com mármore para você mudar já a decoração da sua casa e deixar os mais diversos ambientes com um toque de elegância.
Separemos algumas inspirações de mobília com mármore para você mudar já a decoração da sua casa e deixar os mais diversos ambientes com um toque de elegância.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Saiba como escolher o piso para a sala
Entrar em uma loja de material de construção para escolher um revestimento para a sala é como estar em um parque de diversões. Parecem infinitos os tipos de piso, materiais, cores,
texturas –e a responsabilidade é grande, já que um deles será o
protagonista de um dos ambientes mais sociais da residência. Mas a
tarefa nada fácil pode se tornar mais simples quando algumas regras são
seguidas. A primeira delas é adequar o material escolhido ao uso do
lugar.
É preciso pensar em itens como resistência, abrasão, temperatura, umidade e reflexão. “O morador tem de analisar se o local tem muita passagem, se tem uma incidência diária de sol, se há crianças na casa – neste caso é bom que o piso não seja muito liso”, ensina o arquiteto Caio Oliveira.
No Brasil, os preferidos são os de cerâmica e os porcelanatos. Os laminados e os chamados pisos vinílicos (PVC) – que aparecem em rolos – estão sempre no ranking dos mais vendidos das lojas. Esses dois exigem alguns cuidados: podem ser lavados com um pano úmido, mas jamais podem ficar submersos em água.
A fórmula do sucesso desses quatro tipos é a grande oferta, o baixo custo, a fácil manutenção/instalação e a durabilidade.
Para a arquiteta Flavia Sá, escolher o piso certo para a sala valoriza o imóvel e facilita na composição da decoração. “Quando falamos em ambientes como a sala, pensamos no aconchego. Por isso, não recomendo o uso de porcelanato nestes ambientes”, opina a profissional que prefere outros materiais mais nobres em seus projetos, como o mármore e a madeira. Por falar em madeira, o material que se popularizou por aqui com tacos entre os anos 1950 e 1970, é apontada estarão em destaque nos próximos anos. “Madeira de demolição, madeira ebanizada ou madeira rústica com veios devem ser tendência na decoração deste ambiente”, aponta Flavia.
Independentemente do tipo de piso escolhido, preservar o revestimento da sala é algo básico. Lembre-se de não arrastar móveis e ter atenção aos produtos de limpeza recomendados. Isso mantém a qualidade do piso por mais tempo.
É preciso pensar em itens como resistência, abrasão, temperatura, umidade e reflexão. “O morador tem de analisar se o local tem muita passagem, se tem uma incidência diária de sol, se há crianças na casa – neste caso é bom que o piso não seja muito liso”, ensina o arquiteto Caio Oliveira.
No Brasil, os preferidos são os de cerâmica e os porcelanatos. Os laminados e os chamados pisos vinílicos (PVC) – que aparecem em rolos – estão sempre no ranking dos mais vendidos das lojas. Esses dois exigem alguns cuidados: podem ser lavados com um pano úmido, mas jamais podem ficar submersos em água.
A fórmula do sucesso desses quatro tipos é a grande oferta, o baixo custo, a fácil manutenção/instalação e a durabilidade.
Para a arquiteta Flavia Sá, escolher o piso certo para a sala valoriza o imóvel e facilita na composição da decoração. “Quando falamos em ambientes como a sala, pensamos no aconchego. Por isso, não recomendo o uso de porcelanato nestes ambientes”, opina a profissional que prefere outros materiais mais nobres em seus projetos, como o mármore e a madeira. Por falar em madeira, o material que se popularizou por aqui com tacos entre os anos 1950 e 1970, é apontada estarão em destaque nos próximos anos. “Madeira de demolição, madeira ebanizada ou madeira rústica com veios devem ser tendência na decoração deste ambiente”, aponta Flavia.
Imitações
Os pisos que imitam outros materiais mais nobres reinam nas prateleiras. Há os do tipo frios que lembram o mármore, os vinílicos de PVC que fazer parecer um chão inteiro de cimento queimado, os laminados mais elaboradoras que “juram” ser madeira e por aí vai. A advogada Leonor Santos elegeu um vinílico cinza para a sala e a extensão da cozinha. Esse tipo é indicado para ambientes internos e secos. “A instalação foi fácil, sem sujeira e atendeu às expectativas de um piso com acabamento moderno”, conta.Independentemente do tipo de piso escolhido, preservar o revestimento da sala é algo básico. Lembre-se de não arrastar móveis e ter atenção aos produtos de limpeza recomendados. Isso mantém a qualidade do piso por mais tempo.
Valorize seu imóvel antes de colocá-lo para alugar
Investir em imóveis para depois colocá-los para alugar é um negócio
antigo que pode ser uma ótima fonte de renda. Mas, para isso, alguns
pontos de valorização devem ser levados em consideração, já que para os
possíveis locatários cada detalhe será visto e isso pode levar a locação
ao fracasso ou ao sucesso.
Segundo Jaques Bushatsky, diretor da Legislação do Inquilinato do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), “há 20, 30 anos, se você colocasse um ‘lixo’ para alugar, alugava. Hoje não, o locatário tem muito poder de escolha”. Assim, antes de adquirir um novo investimento, veja um ranking dos itens que podem valorizar seu negócio.
Segundo Jaques Bushatsky, diretor da Legislação do Inquilinato do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), “há 20, 30 anos, se você colocasse um ‘lixo’ para alugar, alugava. Hoje não, o locatário tem muito poder de escolha”. Assim, antes de adquirir um novo investimento, veja um ranking dos itens que podem valorizar seu negócio.
1. Localização
Localização é o ponto que os locatários mais levam em consideração na hora de decidir onde morar. Mas esqueça aquela bairro calmo e bucólico, prioritariamente residencial. Bushatsky explica que, como sempre, a localização é o mais importante, mas os critérios em relação a ela mudaram consideravelmente: “As pessoas estão dispensando morar em frente uma praça pra morar de um jeito prático. Está dentro do ramo localização, mas é uma outra localização que não é aquela tradicional, um outro olhar. Que é o que a gente nota quando as pessoas escolhem o centro da cidade”.2. Estado interno do imóvel
Um imóvel com pintura nova e acabamento interno é um grande atrativo para quem o visita pela primeira vez. E apesar de a maioria das pessoas pensarem o contrário, a mobília só é eficaz em alguns casos. Famílias completas, que provavelmente vão morar no local por muitos anos, com certeza vão preferir escolher seus próprios móveis. Mas, de acordo com Jaques Bushatsky, a mobília é uma boa opção para jovens solteiros ou idosos: “ela é especialmente interessante se o imóvel estiver em uma região de estudantes, com universidades, porque aí resolve a vida deles”.3. Preço do condomínio
É comum as pessoas designarem uma verba fixa para moradia e incluírem nela o valor do apartamento e do condomínio. Logo, a ideia é não ultrapassar este limite. Portanto, ao comprar imóvel para investimento, procure se atentar ao valor do condomínio. Não será tão fácil conseguir um locatário caso o valor de aluguel do seu imóvel seja justo, mas o do condomínio não faça jus à demanda.4. Gestão do condomínio
Ao comprar um imóvel para investimento, não foque sua atenção apenas na parte interna do apartamento. Apesar de ela ser de altíssima importância, um condomínio bem gerido, com ar de bem organizado e arrumado, também salta aos olhos do locatário. Converse com outros moradores, se possível, e com o síndico para saber como é o funcionamento das áreas e regras comuns.5. Adequação da garantia locatícia
Justamente pelo já citado poder de escolha do locatário é imprescindível que o Corretor junto com o locador estejam abertos a negociações, por mais que a garantia do fiador seja a forma mais tradicional de contrato, muitas vezes ela não é a maneira ideal para o locatário. “Pode parecer óbvio, mas um contrato é feito por duas pessoas. Portanto, é preciso que tenham disponibilidade para conversar sobre que tipo de garantia será dada. Tudo precisa ser conversado de bom grado.”, é o que diz Bushatsky.quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Decoração de Natal: confira inspirações para a sua casa
Quem ainda não decorou a casa para o Natal não precisa entrar em
pânico. Ainda tem tempo para fazer uma bela decoração natalina. Separamos algumas inspirações para você
deixar a casa pronta para o Papai Noel.
Tem da decoração mais clássica, com os tons de vermelho e verde e também as minimalistas, que estão super em alta, principalmente por conta do estilo escandinavo e que abusa dos tons mais neutros. Confira abaixo a seleção feita e veja ideias para fazer a decoração de Natal para a sua casa:
Tem da decoração mais clássica, com os tons de vermelho e verde e também as minimalistas, que estão super em alta, principalmente por conta do estilo escandinavo e que abusa dos tons mais neutros. Confira abaixo a seleção feita e veja ideias para fazer a decoração de Natal para a sua casa:
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