quarta-feira, 6 de maio de 2015

Saiba o que pode e o que não pode ser alterado na varanda gourmet –

A varanda gourmet costuma ser um espaço muito apreciado e valorizado pelos moradores de edifícios.
varanda gourmet decorada
Confira as regras do condomínio antes de mobiliar a varanda gourmet. As sobrecargas merecem atenção especial (Foto: Shutterstock)

Segundo o arquiteto Gerson Fernandes Brancalião, do Studio Arquig, atualmente muitos empreendimentos já estão acoplando à sacada comum o conceito gourmet. “Mas também há proprietários que fazem reformas para incluir churrasqueiras, espaços de entretenimento, móveis diferenciados ou revestimentos cerâmicos”, diz Brancalião.
O arquiteto Anderson Schmidt explica que todos os condomínios verticais e mesmo os de casas têm regras bem específicas sobre obras em varandas.
varanda gourmet com vidro
Caso aprovado pelo condomínio, o envidraçamento deve ser acompanhado por um profissional. Ele deve emitir um atestado de responsabilidade pelo produto e pela instalação (Foto: ThinkStock)
“Normalmente há restrições quanto à pintura e outras modificações que interfiram visualmente e estruturalmente a fachada. Porém há alguns condomínios que restringem muito mais, proibindo a retirada da porta – quando se quer unir o ambiente interno com a varanda – ou mesmo algo mais simples, como a colocação de persianas, caso em que o condomínio poderá fazer as especificações de modelo, cor e forma de colocação”, detalha o especialista.
De acordo com o Schmidt, tudo que for parede e estiver acima da altura do guarda-corpo não pode ser modificado, mas é preciso sempre consultar as regras do condomínio.
“O mesmo serve para a instalação de ar-condicionado. Normalmente, o aparelho não deve ficar acima do guarda-corpo da varanda, que tem 1,10m. Por isso, é necessário instalar o equipamento apoiado no chão”, diz Schmidt.

O que pode ser alterado na varanda gourmet

Modificações no piso e instalação de mobiliário são algumas obras permitidas na varanda.
varanda gourmet projeto
Mesa de madeira faz um belo par com cadeiras de fibra sintética. Projeto da arquiteta Andrea Zylberstajn Glezer (Foto: Divulgação)
Em relação ao chão, é preciso observar se será feito novo contrapiso e se o piso novo será mais pesado que o anterior, pois isso ocasiona sobrecarga na laje. Por isso, vale contar com a ajuda de um profissional nessas horas e observar as normas da ABNT.
A equipe do escritório Vinci Arquitetos explica que é permitido substituir pisos, colocar deques – desde que não ocorra supressão na altura dos guarda-corpos -, substituir luminárias e fazer o fechamento com vidro – desde que aprovado pela assembleia do condomínio.
Como as fachadas dos edifícios são uniformemente compartilhadas, tudo que envolver alteração deve ser submetido ao conselho dos moradores.
As sobrecargas nas lajes das varandas merecem atenção especial. Segundo o escritório Vinci Arquitetos, vasos exagerados, somados à mobília e outros objetos de peso considerável, podem alcançar o limite de sobrecarga calculado para a estrutura.
Caso você tenha permissão para fazer obras na varanda gourmet, confira algumas dicas do arquiteto Gerson Fernandes Brancalião para o espaço. Na sequência, apresente tais sugestões para o profissional que vai conduzir a reforma:
1. Para fechar a varanda com vidro, o arquiteto responsável pela obra deve recolher uma RRT (registro de responsabilidade técnica), responsabilizando-se pela instalação. A empresa fornecedora de vidro deve garantir que o peso do material não irá comprometer a estrutura;
2. Com critério e bom senso, pode existir uma integração da varanda gourmet com a sala de estar e jantar. Em alguns casos, para aumentar o espaço externo, as portas de acesso à varanda são eliminadas e são substituídas por vidros;
3. Dê preferência à cor amarela ou cálida para o projeto de iluminação;
4. Atente sempre para o uso de vasos ou plantas que recebam boa iluminação durante o dia;
5. Para os adeptos da boa culinária, cultivar uma horta caseira é uma opção para tirar os temperos diretamente da fonte.
varanda gourmet horta
Cultive algumas plantas e ervas medicinais na varanda gourmet (Foto: Shutterstock)
7. Sempre tenha uma boa bancada de apoio para o preparo das refeições;
8. Azulejos que imitem pedras naturais ou ladrilhos hidráulicos podem compor o ambiente com elegância e aconchego;
9. Peças de artesanato e algumas cores fortes em detalhes combinam bem com este ambiente;
10. Nos pisos, os cerâmicos ou de porcelanatos são bem-vindos e de fácil manutenção e lavagem. Existem alguns que imitam madeira, até mesmo em padronagens tipo deque, escuros ou claros, conforme o desejo do proprietário.

Acerte na decoração de quarto pequeno

Fazer a decoração de quarto pequeno significa aproveitar todos os cantos do ambiente e caprichar nos detalhes. O primeiro passo é conferir as medidas do espaço e, somente depois, pensar sobre a escolha do mobiliário. É essencial evitar o excesso de móveis e garantir a boa circulação dos moradores, usando peças de tamanho adequado.
decoração de quarto pequeno cama
Deixe a cama encostada na parede para ganhar espaço (Fotos: Shutterstock)

Cuide principalmente de acertar a dimensão da cama. Afinal, modelos king size podem acabar com a sensação de amplitude. O recomendado é ter uma área mínima de 70 cm ao redor do móvel. “Escolher itens grandes é algo que compromete a circulação no ambiente, além do desconforto de poderem causar acidentes e esbarrões”, afirma Marcello Sesso, arquiteto.
decoração de quarto pequeno espaço
O recomendado é deixar uma área mínima de 70 cm ao redor da cama
Invista em peças compactas na decoração e dê preferência aos modelos multiuso. Móveis como pufes, bancos, nichos e baús são boas opções.
Não hesite ainda na retirada de itens que ocupem muito espaço no quarto. Um exemplo é o criado-mudo. O móvel pode ser substituído por prateleiras na parede ou marcar presença somente em um lado da cama.Escrivaninhas, racks e cômodas também podem ser retirados da decoração.
decoração de quarto pequeno com nichos
Nichos dão leveza e funcionalidade ao quarto pequeno
Existe um recurso bastante eficiente na arrumação de quartos pequenos: armário planejado. A medida permite aproveitar cada centímetro do local, incluindo quinas e até mesmo corredores (quando portas de correr estão presentes). Mas fique atento com o uso de armários embutidos. Eles consomem espaço e podem deixar o quarto ainda menor.
A saída na hora ganhar a sensação de amplitude é deixar a cama encostada na parede e investir em camas-box com espaço interno para sapatos, roupas de cama e até livros. Outra opção interessante é usar beliches e improvisar, quando possível, uma pequena escrivaninha embaixo da cama superior.
decoração de quarto pequeno com papel de parede
Em um quarto pequeno com poucos móveis, papel de parede pode ganhar destaque e deixar o ambiente decorado sem esforços

Truques de decoração de quarto pequeno

A composição do quarto pode ainda contar com artimanhas visuais. A instalação de espelhos é um delas, pois o recurso da reflexão traz amplitude ao ambiente. Aposte em móveis e portas de armários espelhados, além de faixas de espelho na própria cabeceira da cama.
decoração de quarto pequeno com espelho
Espelhos ajudam a transmitir uma sensação de amplitude no quarto pequeno
Os famosos papéis de parede listrados também são vantajosos. As listras verticais aumentam o tamanho do pé direito e as horizontais transmitem a sensação de um quarto mais largo.
Abuse de tonalidades neutras e claras (cinza, bege, branco) nos móveis e paredes, deixando o colorido para itens como almofadas e roupa de cama.

Banco do Brasil eleva juros do financiamento imobiliário

Taxa irá subir de 9,9% ao ano para 10,4% a partir do dia 18 de maio.
Limite para financiamento foi mantido em 80% do valor do imóvel.


Do G1, em São Paulo

Imóveis Financiamento JG (Foto: Divulgação: TV Globo)
O Banco do Brasil irá elevar, a partir de 18 de maio, as taxas de juros dos financiamentos imobiliários, que passarão de 9,9% ao ano mais a taxa referencial para 10,4%. Segundo a assessoria de imprensa do banco, a elevação será implementada “em função dos maiores custos de captação”.
Em nota, o BB informou que “promoveu recentemente uma série de aprimoramentos e adaptações nas linhas de Crédito Imobiliário SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), tais como a ampliação do prazo de financiamento, manutenção do percentual de financiamento sobre o valor do imóvel, maior flexibilização na aplicação das taxas de juros conforme o nível de relacionamento do cliente com o Banco, bem como, em determinadas situações, maior poder de escolha por parte do cliente acerca da melhor fórmula de cálculo da taxa de juros para cada caso (adoção de múltiplas metodologias: SAC ou Price)”.
Com as mudanças, quem comprar um imóvel usado pelo SFH terá que dar uma entrada de no mínimo 50% e financiar a outra metade. Antes, a entrada mínima era de 20%. No caso do SFI, o valor mínimo da entrada passará a ser de 60%, para o consumidor financiar os outros 40%.O prazo máximo de financiamento foi elevado de 360 para até 420 meses, dependendo do perfil de renda do cliente, segundo o banco. “Sobre o percentual do valor de avaliação do imóvel que pode ser financiado, ficou mantido 80% para todos os clientes (na metodologia mais utilizada no mercado que é a SAC)”.
Mudança acontece na esteira da Caixa
Na segunda-feira (4), começou a valer a mudança da Caixa Econômica Federal que restringe o financiamento de imóveis usados. Pela nova regra, os financiamentos com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) terão uma redução do limite do valor total financiado de 80% para 50% do valor do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC).

segunda-feira, 4 de maio de 2015

A transformação do papel do síndico


O Globo, Morar Bem, 03/mai


Há alguns anos, a figura do síndico era muito conhecida como um morador mais antigo, talvez aposentado, que cuidava das reformas e que organizava os horários dos porteiros e zeladores. Que podia até ser meio ranzinza e volta e meia se desentendia com os moradores. Hoje este perfil mudou, e bastante. Além de quase sempre assumir um papel de conciliador entre os condôminos, o síndico de hoje passa a se comunicar melhor com seus vizinhos e busca a profissionalização. A mudança deste perfil é resultado de um apanhado de novas exigências legais, fiscais e tributárias que foram surgindo nos últimos anos. Com isso, viu-se a necessidade de aprimorar o tino administrativo. Alguns até mesmo focam na gestão como carreira e se tornam síndicos profissionais.


- Antes, os síndicos tinham que cuidar apenas do FGTS e do INSS dos funcionários do condomínio. Agora, eles têm que gerenciar os impostos, fornecedores e questões administrativas mais dinâmicas que não tinham antes. Por exemplo, as leis que vão sendo criadas e que exigem adaptação, como a obrigatoriedade de rampas de acesso nos residenciais - explica Ronaldo Coelho Netto, vice-presidente administrativo do Sindicato da Habitação (Secovi Rio).

- Acontece também que antes os condomínios não eram vistos com um grande peso tributário. Eram apenas residências, então, a administração não era tão complexa. Hoje, porém, diante de tantas exigências imputadas, os residenciais passaram a ser vistos como empresas e, com isso, as demandas e situações que não existiam, como um síndico ter que responder criminalmente por alguma tragédia, passam a ocorrer. O síndico está mais demandado e isso o levou a buscar mais conhecimento para lidar bem com tais mudanças - acrescenta a presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Imóveis (Abadi), Deborah Mendonça.

CURSOS PARA PROBLEMAS

Diante destas mudanças, passa a surgir então e necessidade de aumentar a instrução, logo, os cursos voltados para síndicos vão se popularizando. São bem diversificados e podem durar um dia ou até três meses. Quase sempre são encontros semanais. Segundo Coelho, a maior procura é para assuntos sobre gestão condominial e problemas em assembleias. Um problema, diga-se, comum em condomínios. Ele explica que os temas vão surgindo a partir das demandas do próprio público- alvo. Por exemplo, cita, quando a autovistoria foi decretada e muitos queriam entender como funcionaria.

Tanto o Secovi Rio quanto a Abadi oferecem cursos para síndicos. A administradora Apsa não tem curso específico, mas oferece a CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes), um treinamento anual e obrigatório para condomínios com mais de 50 funcionários. Para os síndicos, há um manual que o ajuda a entender toda a dinâmica de um residencial, conta Valnei Ribeiro, gerente geral da Apsa. Segundo ele, a questão orçamentária é a mais difícil de lidar:

- Quando vem uma decisão de fora que afeta os moradores, como o aumento da luz este ano, todos se mostram compreensivos. O problema é na hora de dizer quanto a conta vai ficar para cada um... - conta Ribeiro, destacando que a gestão de pessoas também é uma habilidade importante a ser desenvolvida pelos síndicos.


ORGANIZAÇÃO E FIM DA INADIMPLÊNCIA

Se você nunca fez parte de uma confusão dentro de um condomínio, já deve ter ouvido alguma história. Afinal, são várias pessoas diferentes dividindo o mesmo espaço. Mas há casos em que o resultao é positivo. É o que acontece com o síndico Carlos Bottino, que há 14 anos é responsável por um residencial de 25 blocos, que totalizam 400 apartamentos, em Campo Grande. Durante este período, revitalizou e reformou toda a área comum. Implementou uma biblioteca, quadra de esportes e parquinho com viveiro, além de investir na diversidade de árvores e plantas na floresta adjacente. Os resultados da sua gestão o levaram a ganhar dois prêmios. O segredo, segundo ele?

- Priorizar a manutenção estrutural, organização, briga na justiça para receber de inadimplentes e planejamento.

E das gestões que deram certo, há duas vertentes que surgiram a partir desse novo perfil. Um dos resultados nesse efeito dominó é que até mesmo os residenciais ainda na planta aderem cada vez mais a profissionalização na administração de condomínios. João Paulo Matos, presidente da Ademi-RJ, explica que desde que os condomínios estilo clube começaram a ganhar espaço, o perfil administrativo também mudou. Por serem residenciais mais complexos e com uma área comum ampla, a carência de coordenar tais áreas se faz necessária desde o início da obra.

A outra mudança é que síndicos não apenas se profissionalizam como transformam a tarefa de gerenciar condomínios em carreira. Ribeiro conta que tem se tornado cada vez mais comum, de dois anos para cá, os síndicos profissionais. São pessoas que, geralmente, tiveram uma boa gestão onde moravam e depois foram convidados para atuar em condomínios onde não moram, diz o gerente regional da Apsa, que tem mais de 200 contratados para atuar em residenciais no Rio.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Dúvidas Frequentes sobre a Taxa de Incêndio

  1. Por um problema de processamento da nossa base de dados foram emitidas algumas taxas de incêndio em duplicidade para o mesmo imóvel.Foram detectados problemas nos municípios de Macaé e Resende. Neste caso, adote as seguintes medidas: 1. Efetue o pagamento em apenas um dos documentos; 2. Desconsidere um dos documentos e envie email para nossa equipe de atendimento no Fale Conosco do site que lhe auxiliará no procedimento a ser adotado.
  1. Sim. Trata-se de uma obrigação tributária, prevista no Código Tributário do Estado do Rio de Janeiro.
  1. No reequipamento operacional, na capacitação e atualização de recursos humanos e na manutenção do Corpo de Bombeiros e dos órgãos da Secretaria de Estado da Defesa Civil, sempre visando à melhoria da prestação de serviços à população.
  1. Além de diminuir a capacidade de investimento do Corpo de Bombeiros, o imóvel ficará sujeito à inscrição em dívida ativa estadual.
  1. No caso da aquisição de um imóvel, havendo dívida da taxa de incêndio de exercícios anteriores, tal ônus é de responsabilidade do novo proprietário, pois a taxa incide sobre a propriedade.
  1. Existem vários canais de atendimento que possibilitam o levantamento da situação fiscal e a obtenção de uma segunda via, porém, destacamos a internet, por sua rapidez e praticidade. Para facilitar o atendimento tenha em mãos o número CBMERJ do imóvel.
  1. O não recebimento da taxa não desobriga o contribuinte do seu recolhimento. Cabe ao contribuinte manter atualizados os dados cadastrais do imóvel junto ao órgão responsável pela arrecadação.
  1. Pela Lei estadual 3.686/01, aposentados, assim como pensionistas e portadores de deficiência física, têm direito à isenção da taxa, desde que sejam proprietários ou locatários de apenas um imóvel residencial de até 120 (cento e vinte) metros quadrados, e que percebam rendimentos de até 5 (cinco) salários mínimos.
  1. Não. A taxa de incêndio incide sobre os imóveis localizados nos municípios abrangidos pelo serviço de prevenção e extinção de incêndio. No caso dos imóveis situados em áreas classificadas como de risco, não há previsão em lei para concessão da isenção.
  1. As solicitações de devolução de indébito do pagamento de taxa de incêndio, ou mesmo de emolumentos, deverão ser formalizadas pelo contribuinte ou seu representante legal. Os documentos abaixo relacionados deverão ser apresentados no FUNESBOM ou nos postos de atendimento, a fim de que seja autuado o necessário processo administrativo.
    1. Requerimento padrão (disponível no site e nos postos de atendimento);
    2. Procuração com poderes específicos, com firma reconhecida (no caso de representante);
    3. Original e cópia do documento de identidade e do CPF do requerente;
    4. Documento(s) original(ais) que comprove(m) o indébito;
    5. Original e cópia do título de propriedade do imóvel (RGI), quando exigido;
    6. Ficha de declaração para crédito em conta-corrente (disponível no site e nos postos de atendimento).

    Dependendo do caso, a administração pública poderá exigir outros documentos para melhor instruir o processo.
    Os documentos originais e suas respectivas cópias (itens 3 e 5) poderão ser substituídos por cópias autenticadas em cartório.
    Caso o requerente não seja titular de conta-corrente, a ficha prevista no item 6 deverá ser substituída por uma declaração de não-titular de conta-corrente, também disponível no site ou nos postos de atendimento. Nesse caso, o pagamento será efetuado por ordem de pagamento bancário, ficando o valor disponibilizado em qualquer agência do banco Itaú, devendo ser sacado no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, bastando ao requerente apresentar o seu CPF em situação regular com a Secretaria da Receita Federal.
    Os valores devolvidos serão corrigidos monetariamente com base na variação da UFIR-RJ.
  1. O pagamento independe do nome do proprietário, uma vez que a taxa incide sobre o imóvel, porém, na primeira oportunidade, recomenda-se atualizar o nome do proprietário.
  1. Sim. Sempre que o contribuinte sentir necessidade poderá solicitar a mudança de endereço do destinatário, que deverá ser no território nacional. Sempre que possível, a internet é a opção mais recomendada.
  1. Sim. A partir de 2012, todos os bancos, casas lotéricas e serviços conveniados passam a receber a Taxa de Incêndio.
  1. Existem duas situações. Até 1996, a arrecadação era de competência da Secretaria de Fazenda e acontecida no próprio ano. Em novembro de 1997, essa competência foi delegada ao Corpo de Bombeiros e, em razão da proximidade do final do ano, a arrecadação do exercício de 1997 avançou pelo ano 1998. A arrecadação do exercício de 1998 só aconteceu no ano de 1999 e, desde então, essa situação persiste.
  1. O boleto para pagamento (DAEM) é apresentado em uma nova janela (pop-up). Alguns microcomputadores estão configurados para bloquear pop-up, como por exemplo, na barra de ferramentas do Google ou nos programas antivírus. Certifique-se que seu microcomputador permite a abertura de pop-up, mesmo que temporariamente.
  1. Para alteração de propriedade do imóvel é preciso apresentar em um posto de atendimento do Corpo de Bombeiros o RGI ou a Escritura do imóvel.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Plantas medicinais: conheça espécies e veja como usá-las em tratamentos

Além de garantir hortaliças e temperos sempre fresquinhos à mesa, a horta caseira também é capaz de fornecer plantas medicinais. Muitas podem ser utilizadas em forma de infusão, como orienta Caroly Cardoso, coordenadora do curso de Especialização em Plantas Medicinais e Fitoterápicos das Faculdades Oswaldo Cruz.
A hortelã pode ser cultivada em vasos e gosta de sol, solo úmido e rico em matéria orgânica (Foto: Shutterstock)
A hortelã pode ser cultivada em vasos e gosta de sol, solo úmido e rico em matéria orgânica (Foto: Shutterstock)
Conheça algumas das espécies para cultivar em casa.
Louro (Laurus nobilis)
Usado tradicionalmente para temperar feijão, o louro tem propriedade digestiva. “Melhor do que qualquer sal de fruta no mercado”, garante Caroly. Pode ser usado após uma refeição gordurosa, como feijoadas e pizzas.
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A folha de louro tem propriedades digestivas (Foto: Shutterstock)
Como prepará-lo?  Ferva uma xícara de água filtrada e coloque duas folhas picadas de louro seco ou fresco. Abafe por 1 5 minutos e tome vagarosamente.
Alecrim (Rosmarinus officinalis)
O alecrim gosta bastante de luminosidade, mas, como orienta a especialista, precisa ser protegido de ventos fortes. É bom para ajudar na digestão, é antiespasmódico (contra cólicas) e diurético.
Como prepará-lo? Da mesma forma que o louro.
Arruda (Ruta graveolens)
A arruda não deve ser ingerida nunca devido à sua toxicidade, mas pode ser usada externamente contra piolhos.
Como prepará-la?  Bata no liquidificador cinco colheres de sopa de folhas de arruda com um litro de água. Coe e passe a mistura no couro cabeludo. Deixe secar por duas horas e, depois, lave a cabeça.
Boldo peludo (Plectanthus barbatus)
“Também chamado de boldo do pinguço, é usado para combater azia e má digestão, além de combater a ressaca”, explica Caroly.
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O boldo é um ótimo remédio para combater azia e má digestão (Foto: Reprodução – Pinterest)
Como prepará-lo? Faça uma infusão com uma colher de sopa de folha fresca picada em uma xícara de água fervente. Abafe por cinco minutos e tome.
Camomila (Chamomilla recutita)
Excelente anti-inflamatório local. Internamente, é usada para combater gases intestinais, cólicas e má digestão.
Como usá-la? Em áreas externas, aplique com compressas onde está inflamado, inclusive ao redor dos olhos.
Funcho (Foeniculum vulgare)
Segundo Coraly, o melhor de todos no tratamento de gases intestinais, além de cólicas e problemas de digestão.
Como prepará-lo? Faça uma infusão.
Goiabeira (Psidium gajava)
As folhas da goiabeira são excelentes para tratar diarréia. Além disso, são antissépticas – combatem micro-organismos bucais no tratamento de estomatites e gengivites.
Hortelã (Mentha piperita)
Tem vários usos, mas os mais comuns são contra alguns parasitas intestinais, como giardia e ameba. Também é usada para aumentar a produção de leite em mulheres que amamentam. Pode ser cultivada em vasos e gosta de sol, solo rico em matéria orgânica e úmido.
Melissa (Melissa officinalis)
É calmante, digestiva, expectorante, utilizada contra gases e outros usos.
Como usá-la? Faça uma infusão e tome três vezes ao dia.
Sálvia (Salvia officinalis)
Sua infusão é usada  como antisséptico bucal (bochechar a infusão fria após cada escovação) e antiemético, ou seja, contra vômitos.
Como há constante confusão entre as espécies, Coraly destaca o nome científico de cada uma das plantas. Na hora de montar a sua horta caseira, fique atento a esse detalhe.

Caixa Econômica Federal dificulta Financiamento de Imóveis Usados em todo o Brasil

Interessados em financiar imóveis com algum tempo de uso terão de desembolsar de 50% a 60% do valor como entrada. Medida foi tomada pela Caixa diante da baixa na poupança.

Quem está pensando em comprar imóveis usados financiados pela Caixa Econômica Federal deve preparar o bolso. A instituição controlada pelo Tesouro Nacional reduziu o limite de crédito nessas operações. Isso quer dizer que os futuros compradores terão que dispor de mais dinheiro para dar de entrada na moradia. A Caixa informou ontem que vai reduzir a cota de financiamento para imóveis usados (LTV, na sigla em inglês para esse tipo de operação) a partir de maio e focar somente em moradias novas. A medida foi adotada para amenizar a escassez de recursos que a instituição financeira enfrenta por conta da redução dos depósitos na poupança, principal fonte do crédito imobiliário no país. Para operações com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), o limite vai passar de 80% para 50% no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). As alterações começam a valer a partir da próxima segunda-feira, 4 de maio.
POPULARES As operações de habitação popular não tiveram alteração, segundo a Caixa. “A redução do LTV (para imóveis usados) será um grande choque de demanda por imóveis usados já que poucas famílias têm condições de dar entrada de 50% do valor”, avaliam Guilherme Vilazante e Daniel Gasparete, do Bank of America Merril Lynch (BofA), em relatório ao mercado. Eles acrescentam ainda que há riscos de medidas mais restritivas para imóveis novos e, consequentemente, aumento dos distratos.

Recentemente, a Caixa já havia reduzido a cota de financiamento para os imóveis em geral, de 90% para 80%. Para os créditos que seguem a tabela Price, a cota máxima de financiamento já havia sido reduzida de 70% para 50% nas operações do SFH – que financia imóveis de até R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Nos demais Estados, o teto é de R$ 650 mil.

Em entrevista dada recentemente, o vice-presidente de Habitação da Caixa, Teotonio Costa Rezende, explicou que a Caixa vive um problema de funding com a redução dos depósitos na poupança, e, por isso, está focada na habitação social e, em segundo lugar, nos financiamentos no âmbito do SFH. Apenas no primeiro trimestre, as retiradas líquidas da caderneta chegaram a R$ 23,230 bilhões, de acordo com dados do Banco Central “É inegável que o país vive um certo clima de pessimismo. No médio prazo, tende a afetar confiança do consumidor. A Selic nos níveis atuais dá duas pancadas no crédito imobiliário: torna menos atrativo o principal funding, que é a poupança, e encarece fontes complementares como a LCI (letra de crédito imobiliário)”, avaliou Rezende.

No primeiro trimestre, o volume de financiamento imobiliário contratado na Caixa ficou praticamente estacionado, com alta de apenas 0,3%, segundo ele, e o desafio do banco este ano é repetir os R$ 129 bilhões desembolsados em 2014. Já a carteira de crédito deve crescer entre 12% e 15% neste ano, intervalo bem mais tímido que a taxa de expansão de 25,7% vista no ano passado.

A advogada Daniele Akamine, sócia-diretora da Akamines Negócios Imobiliários, explica que o ritmo de financiamento nos últimos anos não acompanhou o da captação da poupança, onde não há mais recursos para empréstimos. Segundo dados do Banco Central de fevereiro de 2014 até o mesmo mês deste ano, as concessões de crédito imobiliário cresceram enquanto a captação líquida da poupança ficou negativa. Akamine diz que a expectativa do mercado é que até o fim do ano a instituição feche o crédito para usados. “Numa situação de crise anunciada como a atual, com poucos recursos, é melhor continuar com o financiamento dos imóveis novos. A construção deles gera empregos e causa impactos positivos na economia”, analisou
A advogada lembra que a medida abrirá espaço para os outros bancos que ainda têm recursos para emprestar, mesmo que a taxas maiores. “Apesar da estimativa pessimista da Abecip, de que em 2016 não haverá mais dinheiro da poupança para financiar, os consumidores terão essa alternativa”, disse. Em Belo Horizonte, 75% das negociações são feitas com unidades que não são novas. Redução do limite deve restringir negócios.

By: Correio Brasiliense

Saiba o que fazer em seu apartamento após a entrega das chaves

Lista básica de coisas a fazer após a entrega das chaves pode surpreender os proprietários do primeiro imóvel (Fotos: Shutterstock)
Lista básica de coisas a fazer após a entrega das chaves pode surpreender os proprietários do primeiro imóvel (Fotos: Shutterstock)
A entrega das chaves é o momento mais esperado pelos proprietários depois da compra de um novo apartamento. Depois de recebê-las e fazer a vistoria, as pessoas sempre pensam em possíveis reformas e na futura decoração. Mas, antes disso, existe uma lista básica de coisas que devem ser feitas para que a casa funcione.
Muita gente não sabe, mas a maioria dos apartamentos novos vem sem chuveiros, sistema de aquecimento de água e luz. Além disso, para diminuir o custo da obra, as construtoras não colocam vidro na área de serviço.
Um serviço que já é disponibilizado pelas construtoras é o fornecimento de água nas áreas comuns do condomínio e, também, nos apartamentos.
Pode parecer muito simples, mas é importante pedir a instalação de um olho mágico na porta e também a troca do miolo da chave de entrada do apartamento. Isso é bom também para a sua própria segurança.
A participação na primeira reunião de condomínio também é necessária para que as decisões da área comum do prédio sejam tomadas. É neste momento que é escolhido o sindico, o número de funcionários, orçamento anual do condomínio e os objetos decorativos.
Confira uma lista com as principais coisas que você deve fazer antes de mudar para o novo apartamento:
Por segurança, procure um chaveiro e troque o miolo da chave da porta de entrada
Por segurança, procure um chaveiro e troque o miolo da chave da porta de entrada

Instale um olho mágico, que pode ser do mais simples até um mais sofisticado e digital. O básico custa, em média, entre R$ 20 e R$ 30, enquanto o digital tem o valor médio entre R$ 350 e R$ 500
Instale um olho mágico, que pode ser do mais simples até um mais sofisticado e digital. O básico custa, em média, entre R$ 20 e R$ 30, enquanto o digital tem o valor médio entre R$ 350 e R$ 500

Luz: peça a ligação de energia na companhia de sua cidade. Em São Paulo, basta liga para a AES Eletropaulo e solicitar a ligação. O número é 0800-7272120 ou 0800-7272196. O prazo é de dois dias úteis
Luz: peça a ligação de energia na companhia de sua cidade. Em São Paulo, basta liga para a AES Eletropaulo e solicitar a ligação. O número é 0800-7272120 ou 0800-7272196. O prazo é de dois dias úteis

Gás: veja no manual do proprietário qual o sistema utilizado, GNV ou GLP. O fogão deve estar no local para a instalação. Em São Paulo, basta ligar no canal de atendimento da Comgás e solicitar o serviço no telefone 08000-110197. O prazo é de um dia útil e precisa ter um responsável no local na hora da instalação
Gás: veja no manual do proprietário qual o sistema utilizado, GNV ou GLP. O fogão deve estar no local para a instalação. Em São Paulo, basta ligar no canal de atendimento da Comgás e solicitar o serviço no telefone 08000-110197. O prazo é de um dia útil e precisa ter um responsável no local na hora da instalação

Instale uma janela em sua área de serviço. Além de valorizar o apartamento, o vidro protege suas roupas em caso de chuva
Instale uma janela em sua área de serviço. Além de valorizar o apartamento, o vidro protege suas roupas em caso de chuva

Compre os chuveiros. As construtoras não costumam entregar o apartamento com chuveiro. É importante observar se, no caso de mais de um banheiro, existe a possibilidade de colocar chuveiro elétrico
Compre os chuveiros. As construtoras não costumam entregar o apartamento com chuveiro. É importante observar se, no caso de mais de um banheiro, existe a possibilidade de colocar chuveiro elétrico

Telefone: solicite a transferência da linha, ou um novo número, à empresa de telefonia de sua preferência. Eles fazem a ligação até a caixa do prédio
Telefone: solicite a transferência da linha, ou um novo número, à empresa de telefonia de sua preferência. Eles fazem a ligação até a caixa do prédio

Internet e TV a cabo: você pode escolher a operadora de sua preferência, mas alguns prédios já disponibilizam o contato de uma determinada empresa para fazer a ligação geral dos apartamentos
Internet e TV a cabo: você pode escolher a operadora de sua preferência, mas alguns prédios já disponibilizam o contato de uma determinada empresa para fazer a ligação geral dos apartamentos

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Brasileiro não abre mão de espaço para pets na hora de escolher um novo lar

Possibilidade de ter animais de estimação é segundo item mais importante na busca de imóveis, aponta pesquisa


O Brasil é o quarto país do mundo em população de animais de estimação e o segundo maior mercado atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), é possível dizer que existe praticamente um pet para cada dois brasileiros. Os amantes de animais consideram cada vez mais importante ter bichinhos de estimação em seu lar, influenciando o processo de escolha de um novo local para morar.

A fim de entender o comportamento desse público na hora de buscar um imóvel e identificar quais são as principais motivações que os levam a encontrar um novo lar, assim como os fatores mais importantes que influenciam o processo de escolha, o VivaReal - portal de anúncios de imóveis líder no Brasil, realizou uma pesquisa com sua base de usuários formada por pessoas que acessaram o portal para comprar ou alugar imóveis durante o último semestre.

Atentas a essa tendência, algumas incorporadoras contemplam em seus novos projetos áreas de recreação especialmente desenvolvidas para os animais, como o Pet Place. Este local é destinado ao condômino para que utilize junto com seu animal de estimação e possui instrumentos que permitem que os pets brinquem e façam atividades físicas. Um exemplo de como o mercado está se adaptando é o empreendimento Lumina, da Rossi, que possui um Pet Place em uma área permeável.

Mais espaço para os bichinhos - A pesquisa mostrou que 48% dos entrevistados definiram como importante a possibilidade de ter animais de estimação em seu novo imóvel. Para ter um animal de estimação é preciso espaço por isso, 74% dos participantes afirmam preferir casa, mas 46% deles também consideram morar em apartamento. Outro ponto que sugere a escolha por mais espaço é o favoritismo por imóveis com mais de um dormitório – 67% buscam um novo lar com 2 dormitórios.

Outros quesitos bem valorizados pelos respondentes foram segurança 24h (59%) e ter mais de 1 vaga de garagem (47%). O levantamento ainda delineou o perfil deste consumidor e mostrou que 65% daqueles que se preocupam com possibilidade de morar com um pet são mulheres. O levantamento também apontou que 31% dos entrevistados estão na faixa de 25 e 34 anos, 47% tem renda mensal média entre R$ 1001,00 e R$ 3000,00 e são comprometidos, 48% vivem com parceiro.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Problemas do imóvel devem ser bem explicados ao cliente

A transparência é a maior arma do corretor que está à frente da negociação.

Corretor explicando os problemas do imóvel para o cliente (Foto: Shutterstock)
Corretor explicando os problemas do imóvel para o cliente (Foto: Shutterstock)
Atrair o cliente e fechar o negócio não são tarefas fáceis. Mas o desafio vira gigante se o imóvel apresentar algum tipo de problema: falta de água, má conservação ou estrutural, por exemplo. Diante da situação, nada resta ao corretor do que a verdade.
“O profissional não pode usar quaisquer artifícios para camuflar problemas no imóvel. É preciso estabelecer uma relação de confiança com o cliente. O corretor deve apresentar os aspectos positivos e negativos”, afirma o presidente da Federação Nacional dos Corretores de Imóveis (Fenaci) Joaquim Ribeiro.

Transparência

O melhor é resolver estas e outras questões antes de começar a negociação. “O cliente compra imóveis por diversos motivos, mas o mais comum é a necessidade de moradia própria”, lembra Ribeiro.
Porém, se o corretor tiver que comercializar um imóvel com comprometimentos, deverá fazer constar todos os detalhes por escrito no contrato ou escritura. Isso evita problemas futuros.
Nesse caso, a compensação financeira pode ser considerada. “Constatando os problemas e tendo uma estimativa de valores para resolvê-los, deve-se descontar do valor do imóvel ou retê-lo até que sejam resolvidas essas pendências. Mas é importante colocar um prazo para tanto”.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Nove coisas que pessoas ricas fazem de diferente todo dia; uma delas é não assistir televisão

O caminho para o sucesso pode estar nas pequenas coisas que fazemos todos os dias. Essa é a conclusão de um estudo de cinco anos feito por Thomas Corley e publicado em seu livro 'Rich Habits: The Daily Success Habits Of Wealthy Individuals' (Hábitos ricos: os hábitos de sucesso dos ricos, em tradução livre). Desse estudo, ele conseguiu inferir alguns hábitos mais presentes em pessoas ricas.
"A metáfora que eu gosto é a da avalanche", ele disse à Entrepreneur, site da revista que publicou uma reportagem sobre o assunto. "Essas rotinas são como flocos de neve, eles empilham, e eventualmente você terá uma avalanche de sucesso. A chave é incorporar ao menos 50% desses hábitos à sua rotina."

1. Ricos sempre têm objetivos à vista.
Pessoas endinheiradas não apenas têm objetivos claros, mas costumam escrevê-los. Ter um objetivo pode parecer algo etéreo, mas para essas pessoas não: ele precisa ser realizável, além de necessitar de trabalho físico para isso.

2. Eles sabem o que é preciso ser feito hoje.
A maioria tem uma lista de afazeres do dia, assim como conseguem completar essa lista.

3. Eles não assistem TV.
Pessoas com dinheiro não deixam de assistir TV porque mantém um autocontrole invejável, mas simplesmente porque gastam seu tempo com outras atividades, em especial a leitura.

4. Eles leem, mas não por prazer.
A leitura não é necessariamente guiada pelo desejo de mais conhecimento e capacitação, mas 88% deles leem pelo menos meia hora diária com esse objetivo, comparado a 2% dos mais pobres que participaram da pesquisa.

5. Eles gostam bastante de audiobooks.
Não só usam bastante, mas principalmente no trajeto de casa ao trabalho e vice-versa.

6. Eles trabalham mais do que o necessário.
Por necessário, entenda o que o trabalho ou o chefe pede. Apesar de 86% dos entrevistados ricos trabalharem mais de 50 horas por semana (contra 42% dos pobres), apenas 6% deles se dizem infelizes por causa do trabalho.

7. Eles não esperam ficar ricos da noite para o dia.
Enquanto 6% dos ricos afirmaram apostar na loteria, este percentual aumenta para 77% entre os mais pobres.

8. Eles se preocupam com saúde.
57% dos ricos dizem contar calorias todos os dias, contra apenas 5% dos mais pobres.

9. Eles tomam conta do seu sorriso.
62% dos ricos disseram passar fio dental diariamente, contra 16% dos entrevistados pobres.