Já foi o tempo em que o mármore só podia ser utilizado no banheiro ou na cozinha!
A pedra, vem ganhando cada vez mais status e invadiu outros cômodos da
casa. A mobília feita com o material dá um toque de requinte em qualquer
ambiente e combina com diversas cores e texturas.
Separemos algumas inspirações
de mobília com mármore para você mudar já a decoração da sua casa e
deixar os mais diversos ambientes com um toque de elegância.
A mesa com detalhe em mármore deixa a sala mais sofisticada (Foto: BR.Pinterest.com.br)O mármore também pode ser usado em pequenos detalhes (Foto: BR.Pinterest.com.br)A
mobília em mármore é um clássico para os banheiros, mas também é
possível dar um toque de modernidade (Foto: BR.Pinterest.com.br)A bancada de cozinha também é um lugar clássico para usar o mármore na decoração (Foto: BR.Pinterest.com.br)A mesinha de centro também pode ficar charmosa com o mármore (Foto: BR.Pinterest.com.br)Quem disse que a cozinha não pode ser feita toda de mármore (Foto: BR.Pinterest.com.br)A mesa de centro de mármore deixa o ambiente mais clean (Foto: BR.Pinterest.com.br)Os tons de cobres combinam perfeitamente com a delicadeza do mármore (Foto: BR.Pinterest.com.br)As prateleiras também podem ganhar um toque de requinte com o mármore (Foto: BR.Pinterest.com.br)A cozinha pode ter vários detalhes em mármore (Foto: BR.Pinterest.com.br)A pia da cozinha pode receber o mármore com um toque de modernidade (Foto: BR.Pinterest.com.br)A mesa de jantar ganha toda a atenção na decoração (Foto: BR.Pinterest.com.br)O mármore pode ser misturado com outras texturas, como a madeira por exemplo (Foto: BR.Pinterest.com.br)O tom escuro da parede dá um contraste com o tom claro do mármore (Foto: BR.Pinterest.com.br)As estampas também combinam com o mármore (Foto: BR.Pinterest.com.br)A mesa de canto com mármore e pés em tom de dourado combinamo com um ambiente clean (Foto: BR.Pinterest.com.br)Já pensou em um banheiro com tons escuros e uma banheira bem clean? Digno de novela! (Foto: BR.Pinterest.com.br)Um banheiro todo feito de mármore é puro luxo, não é mesmo (Foto: BR.Pinterest.com.br)
Entrar em uma loja de material de construção para escolher um revestimento para a sala é como estar em um parque de diversões. Parecem infinitos os tipos de piso, materiais, cores,
texturas –e a responsabilidade é grande, já que um deles será o
protagonista de um dos ambientes mais sociais da residência. Mas a
tarefa nada fácil pode se tornar mais simples quando algumas regras são
seguidas. A primeira delas é adequar o material escolhido ao uso do
lugar.
É preciso pensar em itens como resistência, abrasão, temperatura,
umidade e reflexão. “O morador tem de analisar se o local tem muita
passagem, se tem uma incidência diária de sol, se há crianças na casa –
neste caso é bom que o piso não seja muito liso”, ensina o arquiteto
Caio Oliveira. No Brasil, os preferidos são os de cerâmica e os porcelanatos. Os laminados e os chamados pisos vinílicos (PVC)No Brasil, os preferidos são os de cerâmica e os porcelanatos. Os laminados e os chamados pisos vinílicos
(PVC) – que aparecem em rolos – estão sempre no ranking dos mais
vendidos das lojas. Esses dois exigem alguns cuidados: podem ser lavados
com um pano úmido, mas jamais podem ficar submersos em água. A fórmula do sucesso desses quatro tipos é a grande oferta, o baixo
custo, a fácil manutenção/instalação e a durabilidade. Independentemente do tipo de piso escolhido, preservar o revestimento da sala é algo básico (Foto: Shutterstock)Para a arquiteta Flavia Sá, escolher o piso certo para a sala
valoriza o imóvel e facilita na composição da decoração. “Quando falamos
em ambientes como a sala, pensamos no aconchego. Por isso, não
recomendo o uso de porcelanato nestes ambientes”, opina a profissional
que prefere outros materiais mais nobres em seus projetos, como o
mármore e a madeira. Por falar em madeira, o material que se popularizou
por aqui com tacos entre os anos 1950 e 1970, é apontada estarão em
destaque nos próximos anos. “Madeira de demolição, madeira ebanizada ou
madeira rústica com veios devem ser tendência na decoração deste
ambiente”, aponta Flavia.
Imitações
Lembre-se de não arrastar móveis e ter atenção aos produtos de limpeza recomendados (Foto: Shutterstock)Os pisos que
imitam outros materiais mais nobres reinam nas prateleiras. Há os do
tipo frios que lembram o mármore, os vinílicos de PVC que fazer parecer
um chão inteiro de cimento queimado, os laminados mais elaboradoras que
“juram” ser madeira e por aí vai. A advogada Leonor Santos elegeu um
vinílico cinza para a sala e a extensão da cozinha.
Esse tipo é indicado para ambientes internos e secos. “A instalação foi
fácil, sem sujeira e atendeu às expectativas de um piso com acabamento
moderno”, conta. Independentemente do tipo de piso
escolhido, preservar o revestimento da sala é algo básico. Lembre-se de
não arrastar móveis e ter atenção aos produtos de limpeza recomendados.
Isso mantém a qualidade do piso por mais tempo. É preciso pensar em itens como resistência, abrasão, temperatura, umidade e reflexão (Foto: Shutterstock)
Investir em imóveis para depois colocá-los para alugar é um negócio
antigo que pode ser uma ótima fonte de renda. Mas, para isso, alguns
pontos de valorização devem ser levados em consideração, já que para os
possíveis locatários cada detalhe será visto e isso pode levar a locação
ao fracasso ou ao sucesso.
Segundo Jaques Bushatsky, diretor da Legislação do Inquilinato do
Secovi-SP (Sindicato da Habitação), “há 20, 30 anos, se você colocasse
um ‘lixo’ para alugar, alugava. Hoje não, o locatário tem muito poder de
escolha”. Assim, antes de adquirir um novo investimento, veja um
ranking dos itens que podem valorizar seu negócio.
Localização é o ponto que os locatários mais levam em consideração na hora de decidir onde morar (Foto: Shutterstock)
1. Localização
Localização é o ponto que os locatários mais levam em consideração na
hora de decidir onde morar. Mas esqueça aquela bairro calmo e bucólico,
prioritariamente residencial. Bushatsky explica que, como sempre, a
localização é o mais importante, mas os critérios em relação a ela
mudaram consideravelmente: “As pessoas estão dispensando morar em frente
uma praça pra morar de um jeito prático. Está dentro do ramo
localização, mas é uma outra localização que não é aquela tradicional,
um outro olhar. Que é o que a gente nota quando as pessoas escolhem o
centro da cidade”. Um condomínio bem gerido, com ar de bem organizado e arrumado, também salta aos olhos do locatário (Foto: Shutterstock)
2. Estado interno do imóvel
Um imóvel com pintura nova e acabamento interno é um grande atrativo
para quem o visita pela primeira vez. E apesar de a maioria das pessoas
pensarem o contrário, a mobília só é eficaz em alguns casos. Famílias
completas, que provavelmente vão morar no local por muitos anos, com
certeza vão preferir escolher seus próprios móveis. Mas, de acordo com
Jaques Bushatsky, a mobília é uma boa opção para jovens solteiros ou
idosos: “ela é especialmente interessante se o imóvel estiver em uma
região de estudantes, com universidades, porque aí resolve a vida
deles”.
3. Preço do condomínio
É comum as pessoas designarem uma verba fixa para moradia e incluírem
nela o valor do apartamento e do condomínio. Logo, a ideia é não
ultrapassar este limite. Portanto, ao comprar imóvel para investimento,
procure se atentar ao valor do condomínio. Não será tão fácil conseguir
um locatário caso o valor de aluguel do seu imóvel seja justo, mas o do
condomínio não faça jus à demanda. Um imóvel com pintura nova e acabamento interno é um grande atrativo para quem o visita pela primeira vez (Foto: Shutterstock)
4. Gestão do condomínio
Ao comprar um imóvel para investimento, não foque sua atenção apenas
na parte interna do apartamento. Apesar de ela ser de altíssima
importância, um condomínio bem gerido, com ar de bem organizado
e arrumado, também salta aos olhos do locatário. Converse com outros
moradores, se possível, e com o síndico para saber como é o
funcionamento das áreas e regras comuns.
5. Adequação da garantia locatícia
Justamente pelo já citado poder de escolha do locatário é
imprescindível que o Corretor junto com o locador estejam abertos a negociações, por mais que a
garantia do fiador seja a forma mais tradicional de contrato, muitas
vezes ela não é a maneira ideal para o locatário. “Pode parecer óbvio,
mas um contrato é feito por duas pessoas. Portanto, é preciso que tenham disponibilidade para conversar sobre que tipo de garantia
será dada. Tudo precisa ser conversado de bom grado.”, é o que diz
Bushatsky. É
comum as pessoas designarem uma verba fixa para moradia e incluírem
nela o valor do apartamento e do condomínio (Foto: Shutterstock)
Quem ainda não decorou a casa para o Natal não precisa entrar em
pânico. Ainda tem tempo para fazer uma bela decoração natalina. Separamos algumas inspirações para você
deixar a casa pronta para o Papai Noel.
Tem da decoração mais clássica, com os tons de vermelho e verde e
também as minimalistas, que estão super em alta, principalmente por
conta do estilo escandinavo e que abusa dos tons mais neutros.
Confira abaixo a seleção feita e veja ideias para fazer a decoração de Natal para a sua casa: A guirlanda é uma ótima maneira de dar boas vindas aos convidados (Foto: BR.Pinterest.com.br)Não é preciso apostar nas cores tradicionais na hora de decorar a mesa para o Natal (Foto: BR.Pinterest.com.br)A decoração escandinava também pode fazer parte da decoração natalina (Foto: BR.Pinterest.com.br)Os móbiles também podem deixar a decoração ainda mais bonita (Foto: BR.Pinterest.com.br)Quem quiser, pode optar por uma estrela no lugar da guirlanda (Foto: BR.Pinterest.com.br) A tradicional árvore pode ganhar outras versões e cores (Foto: BR.Pinterest.com.br)A entrada da casa pode ser decorada com as tradicionais cores vermelha e verde (Foto: BR.Pinterest.com.br)A mesa também merece uma decoração especial (Foto: BR.Pinterest.com.br)Os tons de dourado também podem ser utilizados no Natal (Foto: BR.Pinterest.com.br)Outras cores também podem fazer parte da decoração de Natal (Foto: BR.Pinterest.com.br)As velas dão um toque especial na decoração da mesa (Foto: BR.Pinterest.com.br)Os mais tradicionais podem abusar das guirlandas e dos tons natalinos (Foto: BR.Pinterest.com.br)A decoração mais sóbria também tem seu charme (Foto: BR.Pinterest.com.br)A decoração simples, com os já tradicionais pisca-pisca também tem seu charme (Foto: BR.Pinterest.com.br)Também é possível fugir do convencional (Foto: BR.Pinterest.com.br)Quem quiser ousar, também pode optar por uma árvore diferente (Foto: BR.Pinterest.com.br)A mesa também tem seu toque especial (Foto: BR.Pinterest.com.br)A mesa na hora da ceia precisa de uma atenção especia (Foto: BR.Pinterest.com.br)Os detalhes fazem toda a diferença (Foto: BR.Pinterest.com.br)Não precisa fazer uma decoração natalina tradicional para celebrar a data (Foto: BR.Pinterest.com.br)
Você é daquelas pessoas que têm pavor de passar roupas? Sendo assim,
continue lendo, pois separamos algumas dicas para que você possa
aproveitar melhor o seu tempo em família e não tenha que perder horas
passando roupa, confira:
Esticar e dobrar Sacudir, esticar e dobrar. Isso mesmo, este é um truque muito antigo
ensinado pelas avós. Escutem as avós, elas são especialistas no assunto.
Esticamos a roupa pois o peso da água contribui a que as peças fiquem
lisas, porém não chega a ser suficiente. Pendure-as ao Sol para eliminar
as dobras, antes de que estejam completamente secas a retiramos e
dobramos cuidadosamente, colocando uma peça em cima da outra. Pendure-as ao Sol para eliminar as dobras, antes de que estejam completamente secas (Foto: Reprodução/Imujer)
Eletrodomésticos, grandes aliados
Hoje em dia quase todas as lavadoras possuem uma opção com lavagem
que facilita a passar a roupa, o mesmo ocorre com algumas secadoras.
Essas opções costumam deixar a roupa menos enrugada e mais esticada. Se a
lavadora não possui essa opção não se assuste, reduzindo a velocidade
para o centrifugado também ajudar a reduzir as rugas. Hoje
em dia quase todas as lavadoras possuem uma opção com lavagem que
facilita a passar a roupa, (Foto: Reprodução/Galina Street)Se
a lavadora não possui essa opção não se assuste, reduzindo a velocidade
para o centrifugado também ajudar a reduzir as rugas (Foto:
Reprodução/Deseret News)
Cabides? Claro que sim!
Os cabides têm uma função mais, além de servir para organizar e
pendurar nossa roupa, também nos ajudará a combater as rugas. É tão
simples como tirar a roupa da máquina, sacudir com vontade e pendurar
nos cabides, após isso pendure os cabides para que a roupa seque. Truque
ideal para casacos, camisetas sociais, camisas. Os
cabides têm uma função mais, além de servir para organizar e pendurar
nossa roupa, também nos ajudará a combater as rugas (Foto:
Reprodução/Beehomeplan)
Dê um novo uso ao secador
Todos pensamos obviamente que o secador é para embelezar nossos
cabelos, mas não fica só por aqui, o secador poderá ajudar a eliminar as
rugas das roupas. O truque está em umedecer um pouco as áreas da roupa
que tenham dobras ou estejam amassadas e após isso penduramos e secamos
com o secador a região, lembre-se de manter a distância para não
estragar os tecidos. O secador poderá ajudar a eliminar as rugas das roupas (Foto: Reprodução/Imujer)
A famosa chapinha, sempre uma grande aliada
Sim, continuamos com a sessão de embelezamento para nossa roupa. As
chapinhas, essas que alisam os cachos e nos deixam ainda mais lindas,
também podem ser mão de santo para alguns casos. Usaremos esse truque
para os colarinhos, golas, bolsos e punhos de camisas, acredite,
funciona.
Confie no vapor
Alguns ferros possuem a opção de vapor, ajudam e muito na hora de
passar uma roupa pois as mais amassadas, ficam completamente lisas e
prontas para o uso. Recomendamos usar com peças mais delicadas, como
blusas de seda ou tecidos mais finos. Se pendurarmos a peça de roupa no
cabide dentro do banheiro, enquanto tomamos banho (para economizar água), veremos que em 15 minutos teremos um resultado ótimo. Fica a dica. Alguns
ferros possuem a opção de vapor, ajudam e muito na hora de passar uma
roupa pois as mais amassadas, ficam completamente lisas (Foto:
Reprodução/Antonia Enelespejo)
Aposte no Vinagre
Ficou surpreso? Parece mentira, mas o truque é simples. Misturar três
partes de água com uma de vinagre branco dentro de um pote de spray, é
uma solução incrível para amassados secos e por sinal muito econômica.
Após isso pendure ao livre, quando seque já não haverá mais rugas. Misturar
três partes de água com uma de vinagre branco dentro de um pote de
spray, é uma solução incrível para amassados secos (Foto: Shutterstock)
Veja a lista e mude de hábitos para cuidar da saúde da sua família
Apesar de ser usada para uma atividade de limpeza, a esponja de lavar louça é um dos utensílios mais nocivos da cozinha,
junto com a tábua de madeira. A verdade é que a forma e o tempo com que
você a utiliza, e até seu local de armazenamento, fazem toda a
diferença não só na higienização da louça, mas diretamente na sua saúde e
da sua família.
Segundo Renato Ticoulat, Diretor de Novos Negócios do Limpeza com
Zelo, “a esponja de cozinha pode conter até 200 vezes mais germes e
bactérias do que o assento sanitário”.
Então, se até agora você não
prestava atenção a este assunto, trazemos alguns erros comuns
cometidos com o objeto para você poder corrigir já! A
verdade é que a forma e o tempo com que você a utiliza, e até seu local
dearmazenamento, fazem toda a diferença (Foto: Shutterstock)
Não limpar a esponja
Pode parecer estranho ler que você deve limpar uma esponja de
limpeza, certo? Mas, sim, e isso deve ser feito com mais frequência do
que você imagina, conforme explica Renato: “as esponjas devem ser
lavadas em água com temperatura superior a 60 ºC, para matar os germes, e
isso deve ser feito regularmente, de preferência todos os dias”.
Outro truque é submergir o item em uma mistura de duas colheres de
sopa de água sanitária com um litro de água por dez minutos. Depois
enxaguar e deixar secar em um local sem umidade.
Tudo isso deve ser feito pelo simples fato de que os resíduos
alimentares causam um grande acúmulo de bactérias nas esponjas. Essas
bactérias são conhecidas como retorcidas e podem, inclusive, causar
danos graves à saúde.
Usar a esponja além do tempo indicado
Você se lembra quando foi que colocou na pia a esponja que está lá
atualmente? Não? Pois é, é muito comum as pessoas passaram semanas e até
um mês inteiro com a mesma esponja lavando louça. Renato Ticoulat
esclarece: “a vida útil de uma esponja é de uma semana de uso contínuo”.
Após este período, tanto ela como panos de pia devem ser substituídos
por novos, mesmo que durante o período de uso eles tenham sido
desinfetados da forma correta.
Hoje, o mercado já conta com algumas novidades que garantem a
eliminação das bactérias presentes no objeto até o fim do uso, mas ela
ainda precisa ser trocada constantemente. Os resíduos alimentares causam um grande acúmulo de bactérias nas esponjas (Foto: Shutterstock)
Armazenar a esponja no lugar errado
Sabe aquele porta-utensílios de pia que as marcas insistem em fazer
um espaço especial para o sabão em barra e nós insistimos em guardar a
esponja junto? Ele simplesmente não deveria existir, pois o sabão em
barra é capaz de levar ainda mais bactérias para a esponja e para a
louça, já que – diferente do detergente líquido – ele não possui ação
bactericida.
Além disso, o melhor é guardar o objeto bem longe do sabão em barra:
“enxaguar bem a esponja em água corrente até parar de sair espuma,
depois torcê-la bem para deixá-la seca e aí sim guardar em local seco
para escorrer o resto de água”, detalha Renato Ticoulat, é a melhor
forma de armazenar.
Usar a esponja para diferentes finalidades
Se o seu filho, sem querer, encharcou a esponja de lavar louça com
produto de limpeza para limpar alguma parte do quarto dele, por exemplo,
não adianta desinfetá-la em nenhuma condição, a esponja deve ser
substituída. Inclusive, o ideal é que as foram utilizadas em algum
momento para lavar louça não sejam remanejadas para alguma outra função,
pois já estão com acúmulo de bactérias do acúmulo de alimentos.
A dica é: quando comprar um pacote de esponjas, indique uma para cada
função de limpeza da casa e encontre uma forma clara de classificá-las,
para que todos da família entendam para que servem; pode ser uma
etiqueta, um saquinho ziploc, etc. Quando
comprar um pacote de esponjas, indique uma para cada função de limpeza
da casa e encontre uma forma clara de classificá-las (Foto:
Shutterstock)
Com a chegada da taxa de incêndio, inquilinos ficam em dúvida se
precisam pagá-lá ou não.
Mas, assim como o IPTU e o condomínio, o
imposto estadual obrigatório também deve ser quitado pelo locatário,
desde que a obrigação esteja especificada no contrato de aluguel.
Segundo o advogado Hamilton Quirino, especialista no setor, o
proprietário do imóvel até pode pagar a guia por medida de segurança, já
que o bem está em seu nome, mas o valor deve ser passado ao morador.
“Se no contrato vier escrito que quaisquer taxas e tarifas sobre o
imóvel são de responsabilidade do inquilino, ele deve arcar com a taxa
de incêndio também”, afirmou.
IMÓVEL USADO – Quem comprar um imóvel usado deve
ficar atento a possíveis débitos do tributo, pois o comprador terá que
arcar com as dividas. “O novo dono pode quitar as pendências e cobrar o valor do antigo
proprietário. Caso ele não queira reembolsá-lo, o proprietário poderá
entrar na Justiça com uma ação de regresso”, explicou. Contribuintes que não quitam a taxa de incêndio podem ser inscritos
na Dívida Ativa.
Segundo o diretor do Fundo Especial do Corpo de
Bombeiros, coronel Aurentino Gomes, a inscrição é feita anualmente. “Conforme a legislação, 120 dias após o vencimento os débitos podem ser inscritos na Dívida Ativa”, afirmou.
VENCIMENTOS – As taxas de incêndio deste ano
começarão a vencer em 16 de março. Quem não receber as guias até o dia
11 deve pedir a 2° via pelo site www.funesbom.rj.gov.br.
DÉBITOS – Contribuintes que estiverem com pendências
de anos anteriores podem procurar um quartel dos Bombeiros para emitir
guias com datas de vencimentos escolhidas. A relação com os postos de
atendimentos também estão no site. Não existem a opção de parcelamento.
DÍVIDA ATIVA – Quem já tiver entrado na Dívida Ativa deve quitá-la com a Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Comprar ou alugar um imóvel? Dúvida comum entre os brasileiros, a
resposta pode estar além de fatores financeiros, já que para
economistas, na ponta do lápis pode ser mais interessante alugar do que
comprar um imóvel por meio de um financiamento. Muitas pessoas têm o
sonho de ter o próprio imóvel. Outras, acreditam que em razão das crises
que afetam a economia de tempos em tempos e a queda nos valores de
aposentadoria ao longo do tempo, ter um imóvel próprio seja um fator de
estabilidade. Por isso, antes de se decidir, avalie: 1) Por que vale mais alugar do que comprar financiado?
Atualmente, com os juros altos e o valor elevado das prestações é
possível alugar um imóvel semelhante ao que você pretende comprar por um
valor menor ao que pagaria mensalmente no financiamento. Neste caso,
pagaria o aluguel e sobraria dinheiro para aplicar e, assim, guardar
dinheiro para posteriormente investir. 2) Vou ser disciplinado o suficiente para manter esse esquema e poupar?
A resposta é fundamental se pretende optar pelo aluguel com o objetivo de investir e economizar. 3) Se em vez de eu comprar à vista eu alugar, ainda assim haveria vantagem financeira?
Muito provavelmente. Com os ganhos de aplicação seria possível alugar
um imóvel semelhante o pretendido e ainda sobraria dinheiro para
aplicar, já que os juros estão altos e o valor dos imóveis e dos
aluguéis estão em baixa. 4) O quadro de juros altos, imóveis em baixa vai continuar?
Em algum momento no futura, esse quadro deve se alterar e pode
influenciar as questões acima. Em época recente, por exemplo, os imóveis
estavam se valorizando bem acima de várias aplicações disponíveis no
mercado. 5) Penso em mudar de emprego ou cidade. Neste caso, é melhor alugar?
Sim, pelo menos até que as perspectivas fiquem mais claras. 6) Sou jovem em início de carreira, mas tenho condições de pagar um financiamento. É melhor alugar ou já comprar?
É melhor pagar um aluguel e poupar enquanto solidifica sua atuação e as
perspectivas de vida e posteriormente dar um bom valor de entrada para
financiar.