quinta-feira, 16 de julho de 2015

Utilizando a Psicologia para vender mais imóveis

As informações técnicas de um imóvel não bastam. É preciso oferecer soluções ao cliente, de acordo com o perfil dele.
Na maioria das vezes não basta ao corretor de imóveis ter as informações técnicas do imóvel e do mercado na ponta da língua para vender mais imóveis. O cliente, cada vez mais exigente, quer ser bem atendido e compreendido. Portanto, o caminho é ouvir, ter paciência, oferecer soluções e conversar bastante. Isso tudo torna o corretor de imóveis um consultor e também um psicólogo. Ou seja, o profissional precisa ampliar a sensibilidade e os horizontes para vender bem e fidelizar o consumidor.
De acordo com o professor da Fundação Getúlio Vargas Randes Enes, o corretor precisa desenvolver alguns aspectos para que a psicologia na venda seja um fator de sucesso: autoconhecimento, competências, habilidades e atitudes. A competência significa que 50% do conhecimento do profissional precisam ser sobre o negócio – produto ou serviço. A outra metade representa o desenvolvimento dos benefícios e vantagens que o corretor vai oferecer ao cliente. “O corretor precisa ter habilidade para colocar isso em prática. É preciso destacar aqui o AIDA – “a” de atenção, “i” de interesse, “d” de desejo. Depois de desenvolvidos estes passos, podemos passar para o “a” de ação, que é a venda propriamente dita”, afirma o professor.
A atitude se encaixa dentro do autoconhecimento – “estamos falando sobre competência e habilidade”. E, ao falar sobre atitude, Enes cita uma frase de Aristóteles, que sugere que a pessoa execute suas ações repetidas vezes. “A atitude é um hábito. Colocar em prática a cada dia sua proatividade e oferecer algo além do que é falado no manual ou nas apresentações. A atitude é entender o cliente cada vez mais – que está ligado ao grau de empatia e persuasão”.
Para o professor, a venda não pode ser “enlatada”: “É prioridade entender o momento da família na hora da venda, não apenas mostrar um imóvel. O processo de venda hoje não se sustenta quando a necessidade do negócio é do vendedor. Ele tem que estar focado na necessidade do comprador”.
Fonte: Zap Pro

Em caso de divórcio, mulher fica com o imóvel adquirido pelo Minha Casa, Minha Vida

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) confirmou sentença da 2ª Vara de Família da Comarca de Londrina (PR) que, em divórcio litigioso, concedeu à mulher a propriedade de uma casa adquirida pelo Minha Casa, Minha Vida, transferindo o financiamento feito em nome do casal para o nome dela apenas.
A decisão da 3ª Turma, tomada em julgamento realizado no final de abril, negou mandado de segurança impetrado pela Caixa Econômica Federal, que alegava ser ilegal a mudança do contrato de financiamento.
Em seu voto, o desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, relator do caso, afirmou que a lei que regulamenta o Minha Casa, Minha Vida (Lei nº 11977/09) é clara a esse respeito. Diz a norma: “Em caso de dissolução da sociedade conjugal, o título da propriedade do imóvel será registrado em nome da mulher ou a ela transferido, independentemente do regime de bens aplicável”.
Thompson Flores frisou ainda que a legislação só não prevê a transferência da casa para a mulher nos casos em que o marido tenha a guarda exclusiva dos filhos do casal.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

7 atitudes que o farão evoluir em sua carreira



O conhecimento técnico é essencial para conseguir executar seu trabalho e se destacar, porém, são as habilidades e atitudes que definirão o caminho do profissional no mercado de trabalho.

“Buscamos muito a evolução apenas por meio de cursos, mas isso é só teoria. Raramente estamos atentos ao aprendizado vivencial ou não conseguimos fazer uma ligação entre o que foi estudado e a prática”, atenta o coach e consultor na empresa Questão de Coaching Alexandre Nakandakari.

Para que você consiga evoluir na empresa em que trabalha ou no mercado de trabalho, ele sugere 7 dicas – listadas abaixo.

1. Aprenda com seus erros
Não existe fracasso, existe feedback. Thomas Edson falhou centenas de vezes até acertar a maneira de se fazer uma lâmpada. Ele dizia que a cada “fracasso”, descobria mais uma maneira de não fazer a lâmpada. Você deve aprender com seus erros, pois eles lhe informam sobre os processos, permitindo que se concentre em fazer diferente no futuro.

2. Seja um bom comunicador
Para evoluir na empresa e no mercado, necessariamente você precisa se comunicar com as pessoas. Seja assertivo (expresse seus sentimentos e pensamentos no momento certo, sem negar o outro lado), claro, conciso e preciso – ou seja, escolha bem as palavras, vá direto ao ponto e de forma específica.

3. Acredite em si mesmo
Não espere que alguém lhe diga que você é fantástico, que seu trabalho é ótimo e que pode ir em frente que tudo dará certo. O mundo não irá reconhecê-lo até que você prove que merece reconhecimento, com a crença e a confiança em si mesmo. Quem você quer ser?

4. Quebre as regras
Que fique claro: regras, não leis. Regras que existem em todo lugar, aquelas que a sociedade e as pessoas criam (por exemplo, frases como “aqui sempre foi assim”). Você tem que ir além, “pensar fora da caixa”, ser original. Fazer o que todos fazem apenas leva você até onde outros já foram.

5. Não ouça os pessimistas
Há uma metáfora da corrida dos sapinhos. Eles tinham que subir um trecho íngreme e a plateia dizia que era muito difícil e que eles não iam conseguir. Todos foram caindo, restando apenas um: o surdo. As pessoas têm mais medo do sucesso que do fracasso, portanto, não se contamine.

6. Dê o seu máximo
Faça o que tem que ser feito, pois o retorno que você obtém é proporcional ao esforço e energia que você emprega na realização das tarefas. Nenhum atleta vence uma competição se não der 100% do que pode.

7. Seja gentil com você mesmo
Esforce-se, tente, erre, aprenda e evolua. O erro (ou feedback) faz parte do processo de aprendizado e do seu progresso. Mantenha seu foco no aprendizado e no objetivo, ao invés de olhar apenas para o erro e o passado, pois este não pode ser mudado. Exija de si mesmo progresso, e não perfeição.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Perdidos no espaço

Os filhos crescem, as prioridades mudam e de repente a "casa perfeita" acaba ficando grande demais, maior do que a necessidade da família.

Para adequar o tamanho do imóvel à rotina, o morador pode vender, alugar, mudar a configuração dos cômodos ou transformar o quarto vazio em escritório (e economizar o que gastaria com o aluguel de uma sala comercial). O analista de finanças Miguel Ribeiro diz que, ao se perceber que a casa é maior do que a família precisa, a primeira recomendação é tentar vender o imóvel grande, mudar-se para um menor e aplicar o dinheiro que sobra.

"Uma outra dica é buscar alguém que esteja na situação inversa: tenha um imóvel menor e busque um de grande porte. Algumas imobiliárias oferecem negociação direta, o que diminui custos."

Há pouco mais de um ano, Percival Deimann, 57, mudou radicalmente de vida. Durante 15 anos, ele e a mulher, a publicitária Adriane, 41, moraram em uma casa de 500 m² no Alto de Pinheiros (zona oeste de São Paulo). Ele percorria 75 quilômetros todos os dias para trabalhar.

O casal vendeu a residência e comprou um apartamento de 40 m² na Vila Olímpia (zona oeste). Deimann deixou a arquitetura e hoje é psicanalista, com um consultório a alguns passos da casa nova.

"A casa é parte da nossa história, nós a aproveitamos ao máximo. Só que um dia, ela ficou grande demais, maior do que o estilo de vida que pretendíamos ter", diz ele. "Tivemos que nos desapegar da casa, passar a dividir o armário, viver com conforto em um espaço reduzido", afirma Deimann.

Deimann diz que a adaptação ao novo cenário não demorou e eles puderam pôr em prática a funcionalidade que ele prezava na arquitetura. No apartamento, o casal instalou armários que guardam utensílios para a casa. A varanda tem mesa para jantar e pode virar ambiente de trabalho.


Investimento

Segundo Igor Freire, diretor da imobiliária Lello, a troca de imóveis grandes por opções menores pode funcionar ainda como investimento.

"Quem tem um apartamento com estrutura grande aproveita para comprar um menor e sobra dinheiro. Quem tem perfil de investidor, pode comprar dois menores, morar em um e alugar o outro."


Espaço extra vira fonte de renda para proprietário

Caso o morador não queira abrir mão do imóvel grande, a casa com cômodos sobrando pode se transformar em oportunidade. Com as duas filhas crescidas e morando fora, a consultora de gastronomia Eugênia Lucato, 53, decidiu anunciar o quarto extra de seu apartamento, na região da Paulista, no site de aluguel por temporada Airbnb. Há quatro anos recebe hóspedes do mundo todo.

"No começo, diziam que eu devia estar louca, por morar sozinha e colocar estranhos em casa. Eu respondia que era uma coisa comum lá fora, uma oportunidade de usar o espaço e treinar o inglês."

Ela explica que optou pelo aluguel por temporada para se sentir livre para viajar e também para que suas filhas usem o quarto quando estiverem em São Paulo.

O analista financeiro Miguel Ribeiro pondera que, apesar de não considerar a opção ideal, o aluguel - por temporada ou com contratos mais longos- de um imóvel maior pode ser a solução para quem não quer vender a casa, como é o caso de Eugênia, ou não pode arcar com os custos do imóvel.

Foi assim com o músico Danilo Aguiar, 30, que não sabia o que fazer com o imóvel de três quartos, na zona oeste de São Paulo, herdado dos avós. "Não queria vender, eram muitas lembranças."

Ele optou, então, por alugar a residência - usa metade do que recebe para pagar a locação do apartamento de um quarto em que vive e guarda o resto para viajar nas férias. "Meus avós sempre falavam em viajar mais. Dar esse destino ao dinheiro é um jeito de homenageá- los."

domingo, 5 de julho de 2015

O que é Arras?

Arras é o sinal da negociação imobiliária. A principal função das arras é inibir a desistência das partes em contratar.
A Lei de Arras tem como finalidade resguardar os direitos das partes envolvidas em uma transação imobiliária: comprador e vendedor.
Na hipótese de desistência do comprador, o vendedor fica com a importância ora dada como sinal.
Se a desistência ocorrer por parte do vendedor, o mesmo deverá pagar o sinal em dobro ao pretenso comprador.
Se no contrato se fixou direito de arrependimento, não haverá direito a indenização suplementar.


Veja o que diz o código civil sobre a lei de arras

Art. 417. Se, por ocasião da conclusão do contrato, uma parte der à outra, a título de arras, dinheiro ou outro bem móvel deverá as arras, em caso de execução, ser restituídas ou computadas na prestação devida, se do mesmo gênero da principal.
Art. 418. Se a parte que deu as arras não executar o contrato, poderá a outra tê-lo por desfeito, retendo-as; se a inexecução for de quem recebeu as arras, poderá quem as deu haver o contrato por desfeito, e exigir sua devolução mais o equivalente, com atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, juros e honorários de advogado.
Art. 419. A parte inocente pode pedir indenização suplementar, se provar maior prejuízo, valendo as arras como taxa mínima. Pode, também, a parte inocente exigir a execução do contrato, com as perdas e danos, valendo as arras como o mínimo da indenização.
Art. 420. Se no contrato for estipulado o direito de arrependimento para qualquer das partes, as arras ou sinal terão função unicamente indenizatória. Neste caso, quem as deu perdê-las-á em benefício da outra parte; e quem as recebeu devolvê-las-á, mais o equivalente. Em ambos os casos não haverá direito a indenização suplementar.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Robô "pedreiro" instala tijolos e constrói casas em 2 dias

Os robôs já conseguem fazer muitas coisas que um humano faz, incluindo testar a agilidade de um sistema operacional e até mesmo repetir movimentos de samurais.

Alguns deles, porém, já superaram o homem, como é o caso do chamado Hadrian, que consegue instalar os tijolos necessários para a construção de uma casa em apenas dois dias.

O robô consegue trabalhar 20 vezes mais rápido do que um humano na tarefa. Sua velocidade máxima é de mil tijolos por hora, o que significa que ele consegue construir até 150 casas por ano.

Para conseguir realizar seu trabalho, Hadrian possui um telescópio articulado de 28 metros em seu interior.

Para colocar os tijolos corretamente, ele utiliza um desenho assistido por computador em 3D com a representação da casa. Argamassa ou adesivo podem ser usados na ponta de sua estrutura.

A fabricante responsável pelo robô, Fastbrick Robotics, disse ao site da revista Gizmag que pretende lançar a primeira versão comercial do protótipo até o ano que vem.

"O Hadrian reduz o tempo total de construção de uma casa padrão em aproximadamente seis semanas," disse o CEO Mike Pivac.

"Devido ao elevado nível de precisão que ele alcança, a maioria dos outros componentes, como cozinhas e banheiros, pode ser fabricada em paralelo e simplesmente montada logo que o assentamento de tijolos estiver concluído".

Pivac espera que o robô não "roube" empregos de humanos, mas sim que crie novas vagas no mercado. "A máquina irá preencher o vazio que existe devido à diminuição do número de pedreiros disponíveis, cuja média de idade é quase 50 na Austrália", disse.

"O Hadrian deve atrair os jovens de volta ao assentamento de tijolos, já que a robótica é vista como uma tecnologia atraente".

terça-feira, 30 de junho de 2015

Como pintar paredes: guia prático e fácil para seguir

Pequenas mudanças podem promover maravilhas em uma casa! Pintando uma única parede da sala, por exemplo, deixa-se o espaço com “cara” de novo. Além disso, com a possibilidade de escolher entre diversas cores, é possível despertar diferentes tipos de sensações. Por exemplo, vale a pena apostar em cores claras para atrair tranquilidade e paz; em tons quentes para deixar o espaço mais aconchegante; ou em cores fortes, como vermelho ou laranja, para dar mais ânimo ao ambiente.
E se você se animou com esta ideia, saiba que pintar uma parede não é assim tão complicado e nem exige gastos excessivos. Basta você mesma ou alguém da família “colocar a mão na massa” e fazer um trabalho caprichado! Para isso, siga as dicas abaixo:

1. Prepare tudo
Primeiramente, é recomendável vestir roupas e tênis velhos, afinal, mancha de tinta não sai!
Tome muito cuidado com os móveis que estão no ambiente… Afaste-os, colocando em “lugar seguro”. Tire quadros, cortinas, espelhos e outros enfeites que possam existir da parede que será pintada.
Em seguida, forre o chão com papelões ou jornais, fixando-os com fita crepe. Karina Monaco, gerente de produto da Suvinil, explica que o papel/papelão é a melhor opção para ser usada, “pois evita que haja o espalhamento de gotas de tinta pelo restante do piso, uma vez que absorve o respingo de tinta, fazendo-a secar mais rapidamente”.
Ainda de acordo com a profissional, outra dica importante é remover espelhos de interruptores e de tomadas, cobrindo-os com fita adesiva larga. A mesma fita serve para cobrir partes que não devem receber a tinta da parede: batentes de porta, rodapés, esquadrias de alumínio, juntas de paredes etc.
2. Tenha tudo às mãos
Você vai precisar, basicamente, de:
  • Tinta na cor escolhida (mais abaixo saiba como calcular o quanto você vai usar);
  • Pincel (trincha);
  • Rolo de lã;
  • Bandeja para tinta;
  • Lixas de parede;
  • Fita crepe grossa;
  • Misturador de tinta;
  • Papelão (de preferência) ou jornais para forrar o chão e os móveis;
  • Pano de chão ou vassoura de pelo;
  • Escada.
3. Deixe a área pronta
Lixe a parede. “Use, de preferência, uma lixa mais ‘grossa’ (80 – 120) para começar o trabalho e termine o lixamento com a lixa mais ‘fina’ (180 a 240)”, explica Karina Monaco.
Com um pano de chão ou com uma vassoura de pelo retire o pó que a lixa deixou na parede.
4. Prepare a tinta
Lembre-se de escolher um produto de boa qualidade, isso é muito importante para garantir um resultado final satisfatório.
Abra a tinta e use um misturador para mexer. Despeje a tinta na bandeja e dilua em água seguindo as instruções da embalagem e mexendo bem novamente.
5. Comece a pintar
Pegue o pincel e passe a tinta em todo o entorno da área que será pintada, rente à fita crepe.
Umedeça o rolo em baixo de uma torneira e, em seguida, tire o excesso de água passando o material em uma parede (não a que será pintada) até que o rolo fique quase seco.
Coloque o rolo na tinta sem encharcá-lo e tire o excesso na própria bandeja. “Ela é indicada para passar o rolo na tinta e evitar camadas muito espessas. A utilização desse material colabora ainda para evitar o desperdício de tinta”, destaca Karina.
Para garantir uma melhor cobertura, a profissional da Suvinil sugere pintar a parede formando um “N” do chão até o teto. “Em seguida, é só voltar o rolo preenchendo os espaços para cobertura total da superfície. Seguindo essas instruções, o resultado final da pintura fica uniforme e mais bonito”, explica.
Não se assuste ao observar que a primeira demão não cobriu a parede totalmente. Aguarde e parta para a segunda parte da pintura.
6. Pinte novamente
Mais ou menos três horas depois, faça de novo o contorno rente à fita crepe com o pincel e passe a segunda demão com o rolo.
Caso a cobertura ainda não fique boa, espere mais três ou quatro horas e parta para a terceira demão. Mas vale destacar que, adquirindo um bom produto, provavelmente, duas camadas serão suficientes! E, no final das contas, é aí que você acaba “economizando” (afinal, do contrário, é aquela velha história: “o barato pode sair caro”).
7. Finalize
Terminada a última demão, antes que ela seque por completo, retire toda a fita crepe. Lave o material – como pincel, rolo, bandeja – com água corrente e seque bem antes de guardá-lo. Assim que a parede estiver totalmente seca, provavelmente depois de três ou quatro horas, limpe o chão e ponha tudo no lugar.
Foto: Thinkstock

Como calcular a quantidade de tinta que deve ser comprada?

Seja no momento de fazer uma reforma, seja na hora de pintar uma única parede da casa, uma das dúvidas mais frequentes diz respeito à quantidade exata de tinta a ser comprada.
Karina Monaco explica que, para calcular a quantidade de tinta exata, o consumidor deve multiplicar a extensão da parede que será pintada pela sua altura, descontando-se janelas e portas. “Com o rendimento do produto que será aplicado em mãos (basta consultar a embalagem), deve-se dividir a área (em m2) que será pintada pelo rendimento do produto e este resultado deve ser dividido pelo número de demãos indicado para cada produto. O resultado é o número de embalagens necessárias para esta pintura”, diz.
Para ajudar o consumidor a evitar o desperdício, a perda de tempo e de dinheiro com a compra de material a mais, a Suvinil criou, inclusive, a Calculadora de Tinta em seu portal na internet. A Coral, a Telhanorte e a Politintas também disponibilizam ferramentas similares em seus sites.
Para utilizar a ferramenta, basta acessar o ícone da calculadora no site, apontar qual tipo de superfície será pintada, o produto que será utilizado e incluir as medidas da extensão e altura da parede, além das medidas das janelas e das portas e o número de demãos. Após a inserção desses dados, a calculadora automaticamente apresenta o número de embalagens necessárias.

Posso misturar cores diferentes para chegar ao tom que eu quero?

Esta é outra dúvida que surge entre as pessoas que estão se preparando para pintar, por exemplo, uma das paredes da casa.
Karina Monaco ressalta que atualmente existem muitas opções de cores no mercado, dessa forma, “o ideal é a escolha do tom exato para evitar problemas com a pigmentação da tinta e manchas”.

Quanto tempo dura o cheiro da tinta?

Karina destaca que, de acordo com pesquisas feitas pela Suvinil, ficou constatada uma grande preocupação por parte do consumidor em relação ao cheiro causado pela tinta na hora de realizar uma pintura em casa.
Porém, ainda de acordo com a profissional, atualmente existem produtos que contam com uma tecnologia que faz com que o cheiro da tinta saia após três horas de aplicação. “Atualmente, quase todos os produtos que trabalhamos possuem essa tecnologia. Dessa forma, a pintura se torna mais prática e fácil, já que não é mais preciso se preocupar com o cheiro da tinta”, diz.

Posso reaproveitar a tinta depois de aberta?

A profissional Karina destaca que restos de tinta diluída jamais devem retornar à lata, pois antecipam o vencimento do restante do produto.
“Uma lata de tinta bem fechada, guardada em local seco, fresco e longe de crianças e animais, pode durar o mesmo período de validade descrita no rótulo, caso a lata guardada contenha mais da metade de seu volume de tinta sem diluição. Caso o volume seja menor do que a metade, recomendamos que o produto seja utilizado em até três meses depois da abertura da lata, pois a camada de ar dentro da lata pode causar a secagem da tinta, na parte superficial da tinta líquida”, finaliza Karina.

Dica: Para um acabamento perfeito, aplique uma camada de massa corrida entre a fita adesiva e a parede a ser pintada, como mostra o vídeo. Isso garantirá que a linha entre uma parede e a outra fique totalmente reta.

Com todas essas dicas fica muito mais simples pintar paredes e, consequentemente, dar mais cor e vida aos ambientes! Escolha seus tons preferidos e capriche no trabalho, deixando sua casa repaginada!

domingo, 28 de junho de 2015

8 Direitos que os compradores de imóveis muitas vezes não sabem que têm

Atraso e defeito na obra, taxas e juros abusivos são alguns dos problemas que podem transformar o sonho da casa própria em pesadelo

O sonho da casa própria pode se tornar um pesadelo se o comprador não souber lidar com alguns imprevistos que podem acontecer no meio do caminho, como atraso e defeito na obra, além de taxas e juros abusivos.
Segundo Marco Aurélio Luz, presidente da AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), apesar das informações disponíveis, ainda falta aos consumidores mais consciência dos seus direitos. “Antes, poucos compradores recorriam à Justiça. Agora, muitos têm conhecimento que é essencial, para solucionar seu problema, procurar o Poder Judiciário. Mas, infelizmente é preciso melhorar muito a proteção aos mutuários.”

Confira abaixo oito dicas que a entidade preparou para os mutuários:
1- Atraso na obra
Caso a obra do imóvel atrase, o tempo para recorrer à Justiça é de cinco anos. O prazo passa a contar a partir da entrega das chaves ou expedição do “Habite-se”.
O proprietário do imóvel pode pleitear o pagamento da multa de 2% e mais os juros de mora de 1% ao mês pelo atraso, desde o primeiro dia do não cumprimento do que foi estabelecido em contrato para entrega do imóvel. Além disso, cabe indenização por danos morais e materiais e lucro cessante, ou seja, o que o prejudicado deixou de ganhar ou se perdeu um lucro esperado.
2- Defeito na construção
No caso de vícios aparentes no imóvel, cabe ao consumidor entrar com uma ação chamada “Obrigação de Fazer” contra a construtora. O prazo para reclamação de portas quebradas ou paredes mal pintadas, entre outros consertos, é de 90 dias após a entrega da chave.
Já para os defeitos ocultos, a queixa deve ser feita no prazo de um ano. Se a incorporadora não solucionar o problema, o comprador tem até 20 anos para recorrer ao Judiciário, conforme decisão do Superior Tribunal de Justiça. O pedido deve estar acompanhado do laudo técnico de um engenheiro discriminando o erro.
3- Taxas abusivas
Para os consumidores lesados quanto ao Sati (Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária) e a comissão do corretor, o prazo para reclamar em Juízo é de três anos e começa a contar após o seu pagamento total. Nessa situação, cabe a devolução do dinheiro em dobro, acrescido de correção monetária e juros.
A restituição deve acontecer de uma só vez, em até 15 dias. Após o prazo, incide acréscimo de 10% de multa e se não for pago podem ser penhorados os bens da imobiliária ou da construtora.
4- Juros indevidos
Para aqueles que enfrentam problemas com a cobrança de juros sobre juros, o tempo para recorrer à Justiça é de cinco anos, a partir do termino do contrato. Nesse caso, é essencial requisitar na esfera judiciária, com base em jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e o Superior Tribunal Federal, a restituição dos encargos financeiros, mesmo aqueles que já quitaram o pagamento do imóvel.
5- Metragem
Se na vistoria, ficar comprovado que há diferença no tamanho de qualquer dos compartimentos do imóvel, superior a 5%, o dono do imóvel pode exigir o complemento da área, o abatimento no valor ou rescindir o contrato. Quando a quantia for devolvida, a restituição deverá ser feita à vista, acrescida de multa e juros.  Além disso, também podem ser inclusos indenização, danos morais e materiais e lucro cessante.
6- Rescisão de contrato
Ao anular o acordo por problema pessoal, inadimplência ou até mesmo arrependimento, o dono do imóvel tem o direito de receber de volta 90% do valor já pago e de uma só vez. Já se o distrato ocorrer devido ao atraso na obra ou irregularidade no empreendimento, o proprietário deve receber 100% do valor com as devidas correções.
7- Cobrança do condomínio antes de receber das chaves
Quando o morador não tem a posse do imóvel, é obrigação da construtora arcar com esse custo. O valor só poderá ser repassado aos compradores quando esses estiverem de posse das chaves.  Para resolver o problema, o consumidor tem duas opções: a primeira é recorrer ao Poder Judiciário, suspender o pagamento das parcelas e depositá-las em Juízo.  A outra é continuar pagando as parcelas e depois entrar com uma ação pedindo o ressarcimento dos valores em dobro.
8- Atualização de juros antes da entrega do imóvel
Durante a construção da propriedade pode haver apenas a atualização do valor com base no INCC (Índice Nacional de Custo da Construção). Os juros remuneratórios, que geralmente giram em torno de 1% ao mês, poderão incidir em cima do saldo devedor apenas após receber as chaves ou expedição do “Habite-se”. Se a construtora descumprir o contrato, o consumidor tem o direito de pedir de volta o valor cobrado a mais nas prestações.
Por Juliana Américo Lourenço da Silva
Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Tire mantas e tapetes do baú e prepare sua casa para o inverno

Com a chegada da estação mais fria do ano, muita gente aproveita para deixar a casa mais quente e aconchegante com alguns truques simples e práticos de decoração.
Para aqueles que querem mudanças pontuais, a designer de interiores Marília Veiga recomenda o uso das almofadas que, segundo ela, são elementos muito importantes na decoração e podem alterar bastante um projeto, deixando-o com cara de novo. Já as mantas, além de bonitas, são úteis em sofás e poltronas.
Almofadas e mantas dispostas sob as poltronas dão sensação de aconchego à sala (Foto: Shutterstock)
Na opinião de Marília, o tapete é outro elemento aconchegante. “Dependendo do piso, ele é uma peça fundamental para deixar a casa mais quente”, ressalta.
Papéis de parede, que voltaram com tudo nos últimos anos, com estampas, cores e novos materiais, também dão a sensação de acolhimento, e alguns até fazem a função de isolantes acústicos.
Noites de sono sem frio – Para os dormitórios, a roupa de cama é um ponto importante. “É possível utilizar colchas e almofadas, além dos travesseiros. O tapete também é algo fundamental para que, ao acordar, não se coloque os pés diretamente no chão”, recomenda Marília.
Tapetes no quarto ajudam a aliviar a sensação de frio ao colocar os pés no chão (Foto: Shutterstock)
Outro valioso recurso para o quarto são as cortinas, que devem ser utilizadas para prover privacidade e controle da luz, mas estão ligadas ao conforto e aconchego.
Lareiras- Para o arquiteto Bruno Gap, inserir uma lareira num determinado cômodo da residência é a maneira mais tradicional e bacana de aquecê-lo. “Hoje existem modelos que funcionam com álcool gel, não criam fumaça nem cheiro e podem ser facilmente instalados em apartamentos”, conta.
Lareira a gás é ótima para apartamentos pela facilidade (Foto: Marília Veiga – designer de interiores)
Na opinião dele, as lareiras mais bacanas são suspensas, que são presas na laje, porém requerem instalação. “Os modelos lineares são lindos e práticos. Basta criar um nicho em granito ou em mármore e encaixar a lareira. Uma marmoraria pode produzir esse nicho facilmente”, explica o arquiteto.

Lareira para todos os gostos e bolsos

Lareiras deixam o ambiente mais aconchegante, principalmente em dias de frio (Foto: Shutterstock)
Lareiras deixam o ambiente mais aconchegante, principalmente em dias de frio (Foto: Shutterstock)
Já pensou que delícia chegar em casa, apertar um botão e ter sua lareira funcionando?
Além de tornar o ambiente mais aconchegante nas noites frias, ela deixa o espaço sofisticado e moderno e, mesmo desligada, compõe a decoração com requinte.
Com a ajuda da tecnologia, o produto foi adaptado para que pudesse se integrar a qualquer tipo de projeto, inclusive em apartamentos. A peça se tornou muito mais prática e versátil, mas não deixou de lado o seu charme. Podem ser utilizados vários tipos de acabamentos, deixando-as com aspecto mais moderno ou mais clássico.
Antigamente, ter uma lareira era algo que só se via em imóveis grandes, principalmente nas casas. Hoje em dia existem diversas opções de lareiras para todos os gostos e bolsos.
Projeto de lareira tradicional, a lenha, da designer de interiores Marília Veiga (Fotos: Divulgação/Marília Veiga)
Projeto de lareira tradicional, a lenha, da designer de interiores Marília Veiga (Fotos: Divulgação/Marília Veiga)
Segundo a designer de interiores Marília Veiga, existem três tipos principais. A tradicional a lenha, a que usa gás de rua e a ecológica, que usa fluidos. Há ainda a opção da lareira elétrica.
“A lareira tradicional exige uma infraestrutura maior. É preciso haver uma chaminé ou duto por onde a fumaça é liberada”, explica. Em apartamentos, normalmente essa estrutura já é entregue pela construtora. O que varia é o acabamento externo. Internamente, há tijolos refratários que são próprios para as altas temperaturas. Os acabamentos podem ser os mais diversos, como mármore, madeira ou mesmo inox.
“Eu particularmente gosto muito do mármore e da madeira de demolição. Tudo vai depender do tipo de projeto. O mais importante é sempre respeitar a questão técnica para utilizar o material adequado”, diz a designer.
A designer de interiores Renata Florenzano lembra que as lareiras a lenha, além de serem clássicas, preservam o cheiro do pinho e os tradicionais estalos da madeira.
Lareira a gás é ótima para apartamentos pela facilidade. Projeto de Marília Veiga
Lareira a gás é ótima para apartamentos pela facilidade
Lareira a gás – Marília Veiga conta que a lareira a gás ganhou muita força nos últimos anos pela praticidade. “Você consegue ligar na hora que quiser, além de ajustar a altura da chama e consequentemente, a temperatura. Quanto aos acabamentos, fica muito parecida com a tradicional, com a vantagem de não precisar ter chaminé. Muitas pessoas optam por esse tipo por uma questão estética. A limitação é que o local precisa ser servido pelo gás de rua”, orienta.
Na opinião de Renata, as lareiras a gás são ideais para os apartamentos, pois não fazem sujeira e nem fumaça e não é necessária a tubulação vertical de exaustão. É necessário apenas um ponto de gás no local escolhido colocar a lareira.
A designer de interiores Márcia Paixão reforça que esse tipo de lareira permite o aquecimento do ambiente com apenas um clique no controle remoto.
Lareira ecológica não emite odor e possui um design diferenciado
Lareira ecológica não emite odor e possui um design diferenciado
Lareiras ecológicas – A terceira opção, que também tem tido muita procura, é a lareira ecológica. Segundo Marcia Paixão, ela não utiliza lenha e é aquecida por meio da combustão de bioetanol. “Não precisa de chaminé, não emite odor, além de possuir design sofisticado e tamanho reduzido.”
Marília diz que uma das vantagens é que existem diversos tamanhos. “Algumas são soltas, como se fossem objetos. Podem ser usadas de diversas formas e têm preços bem acessíveis”, complementa a designer.
Lareira elétrica também se tornou uma boa opção de projeto
Lareira elétrica também se tornou uma boa opção de projeto
Elétricas – Finalmente, as lareiras elétricas são aquecedores de ar, com telas de LCD que exibem chamas com efeito 3D que podem ser controladas remotamente, segundo Marcia.
Renata complementa explicando que a vantagem da lareira elétrica é o sistema de manuseio, por meio de interruptor ou controle remoto. “A lareira elétrica não tem fogo, conta com o mesmo sistema dos aquecedores, sendo necessária apenas uma tomada.”

Aconchegante, piso térmico espanta o frio da sua casa

Piso térmico dá conforto e deixa o ambiente climatizado
Piso térmico dá conforto e deixa o ambiente climatizado (Foto: Shutterstock)
Em tempos de inverno as pessoas costumam procurar alternativas para deixar a casa mais quente e mais aconchegante, principalmente no período da manhã em que o frio é mais sentido. Que tal esquentar sua casa toda com o sistema de pisos aquecidos e com a temperatura que você deseja? Isso é possível.
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A tecnologia do piso térmico já vem sendo utilizada por algumas construtoras e arquitetas. O mais interessante é que os cabos ficam por baixo do piso e ninguém consegue ver, apenas sentir o clima.
“No início o brasileiro acreditava que o piso aquecido era útil, principalmente, para banheiros a fim de retirar a sensação gélida do piso. Mas, quando os primeiros clientes, que já conheciam o produto em visita a outros países, instalaram na casa inteira, foi o suficiente para disseminar a ideia de sensação de conforto e estabilidade térmica”, diz Scheyla Ciruelos, diretora da empresa HotFloor.
O sistema é feito por meio de cabos calefatores que ficam abaixo do contra piso e é totalmente revestido em silicone, evitando qualquer risco de choque. O piso térmico é capaz de elevar a temperatura em 6°C em apenas uma hora. A climatização é feita através do aquecimento uniforme e o termostato permite que cada ambiente aqueça em horários diferentes, de acordo com a vontade da pessoa.
Sistema de aquecimento é instalado abaixo do contra piso e é revestido com silicone para evitar choques (Foto: Shutterstock)
Sistema de aquecimento é instalado abaixo do contra piso e é revestido com silicone para evitar choques (Foto: Shutterstock)
Segundo dados da HotFloor, o produto é, em média, 38% mais econômico que o ar condicionado, já que liga apenas quando o termostato detecta que a temperatura ambiente está menor que a programada. Se o aparelho está marcado para manter 22°C, mas naquele dia faz calor de 24°C, o sistema não liga.
“O ambiente fica agradável, com conforto térmico do piso aquecido, diferente dos outros sistemas de aquecimento, como o do ar condicionado, que queima oxigênio retirando a umidade do ar”, conta Scheyla.
A arquiteta Carolina Hirt acredita que a procura por este tipo de aquecimento está cada vez mais forte e recomenda o uso principalmente em ambientes íntimos, como banheiros, dormitórios e sala de TV.
Regulagem da temperatura é feita através de um termostato (Foto: Shutterstock)
Regulagem da temperatura é feita através de um termostato (Foto: Shutterstock)
“O piso proporciona um ar muito agradável. Você vê que está em um ambiente aconchegante mas não consegue descobrir o porque, não fica aquele ar quente. A sensação térmica com o piso é muito mais aconchegante do que qualquer outro tipo de aquecimento”, enfatiza Carolina.
Investimento – O preço do piso térmico parte de R$ 100 o m², mas tudo depende de informações como altura do pé direito, face de insolação e média de temperatura da região. Todos esses fatores influenciam na hora de calcular a potência necessária para aquecer os ambientes de forma rápida e ideal.
Para Carolina, o piso térmico é um diferencial a mais e valoriza o imóvel, já que ainda é classificado como um produto de “status”. Ela afirma que é um produto acessível, que não tem um custo tão elevado.
Piso térmico permite regular a temperatura da sua casa e dispensa o uso de aquecedores (Foto: Divulgação/HotFloor)

Confira 10 dicas para cuidar do seu jardim durante o inverno

Não faça podas drásticas no inverno (Fotos: Divulgação)
As 10 dicas mais importantes para deixar seu jardim protegido no inverno vão deixar sua casa mais bonita. A estação mais fria do ano chegou e este é um período em que as plantas apresentam um pouco de dificuldade em vingar. Porém, com os cuidados adequados, é possível deixar seu jardim bonito mesmo no frio. De acordo com a paisagista Lidiane Lourenço, plantar durante esta estação pode fazer com que as flores e outras espécies demorem um pouco para se adaptarem ao solo, mas elas resistem desde que algumas medidas sejam tomadas. Confira as 10 dicas da profissional para preparar seu jardim para o inverno:
1. Manter a frequência de regas é muito importante, mas não regue em excesso. Desta maneira, você evita a proliferação de fungos;
2. Mexa na terra para aumentar sua oxigenação. Esta dica vale para vasos, canteiros e áreas de fácil manejo;
3. Adube o solo com ingredientes orgânicos (substrato, húmus de minhoca e esterco bovino);
4. Ao limpar o jardim, retire as folhas mortas e galhos secos;
Regue as plantas com frequência, mas não em excesso para evitar a proliferação de fungos
5. Não faça podas drásticas. Evite podar as espécies que florescem no inverno para, assim, não atrapalhar a vinda de folhas novas;
6. A maioria das plantas se adapta ao inverno, mas sofrem uma queda brusca de temperatura. Dê preferência aos pinheiros, ciprestes, boca de leão e calêndula, pois estas espécies se adequam melhor a esta estação;
7. Antes de comprar plantas para a varanda, analise se venta muito no local e quanto tempo a área recebe sol. As pleomeles, buxinhos, palmeira phoenix e viburnos são plantas mais resistentes que se adaptam em terraços com ventanias.
8. Ao cortar a grama, retire com vassouras apropriadas os resquícios para que esta área possa “respirar” melhor;
Plantas como as pleomeles são resistentes e se adaptam a terraços com bastante ventilação
9. Faça a cobertura da grama. Espalhe uma camada simples de terra enriquecida de substrato (pouco menos de 1 centímetro) sobre o gramado e o regue normalmente. Esta medida ativa sua energia e deixa sua cor mais viva;
10. Ao fazer a cobertura, evite que haja pisoteio na grama. O gramado precisa ter a menor movimentação possível para aceitar bem a terra. Se possível, fique sem utilizar a área por aproximadamente 15 dias. Desta maneira você permite que seu jardim se fortaleça e permaneça verde e forte nas próximas estações.